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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/68438
Tipo: | TCC |
Título: | Planos de cargos e salários: visão crítica |
Autor(es): | Lima, Maria Raquel Sanford Vieira |
Orientador: | Bezerra, Francisco Sérgio de Vasconcelos |
Palavras-chave: | Plano de cargos e carreiras;Atribuições de cargos;Cargos públicos - Trajetória |
Data do documento: | 1993 |
Citação: | LIMA, Maria Raquel Sanford Vieira. 1993. 52 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 1993. |
Resumo: | Uma das idéias de desenvolvimento do trabalho gira em torno da má utilização de planos de classificação de cargos nas empresas. É um recurso da administração científica, que costuma ser usado nos dissídios coletivos entre patrões e empregados, geralmente como barganha na concessão de aumento de salários e não para estabelecer uma organização coerente das funções para o qual foi criado. Esse instrumento (P.C.C) pretende estabelecer uma hierarquia detalhada e desenvolver nos empregados uma motivação definida para sua carreira na empresa. Embora as promessas de novos planos de cargos sejam mais freqüentes no serviço público, eles agora também aparecem nas negociações entre sindicatos fortemente organizados e a classe patronal, que enxerga nos planos de cargos uma maneira de aumentar a produtividade de suas empresas. Este trabalho se desenvolverá, também, na comparação entre os planos de cargos sofisticados e outros de estruturas mais simples que atendem melhor os fins a que se destinam. Alguns técnicos tendem a exagerar na elaboração de um plano de cargos e salários, estabelecendo minúcias que só fazem complicar e tirar o valor real dessa técnica que é deixar claro o caminho que o empregado tem a cumprir para seguir com sucesso a carreira. Outro aspecto visto é o que trata das várias tentativas encontradas para permitir um escalonamento vertical do empregado na sua carreira e os recursos frustrados de se estabelecer um critério racional e lógico para a progressão horizontal. Foram salientadas no parágrafo anterior as dificuldades do administrador ao se defrontar com um plano de cargos complicado e cheio de detalhes. Os critérios para promoção, quer horizontal ou vertical geralmente são muito subjetivos e levam comumente a que o chefe tenda a cometer injustiças na aferição do valor de seus subordinados. A inflação é outro fator que exerce grande influência sobre os planos de cargos e salários ao estabelecer uma variação salarial muito pequena entre um e outro nível de remuneração, obrigando o administrador chefe a constantemente modificar seus padrões de referência. Uma promoção no emprego que signifique um aumento salarial de pouca monta não despertará no empregado nenhuma motivação para que sua produção melhore, decorrendo daí o fracasso do plano. Vem sendo comum, por isso, a criação de vários tipos de benefícios tais como tickets refeição, planos de saúde, creches, auxílio natalidade, etc |
URI: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/68438 |
Aparece nas coleções: | ADMINISTRAÇÃO - Monografias |
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