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dc.contributor.advisorRocha, Bruno Anderson Matias da-
dc.contributor.authorSilva, Renally Barbosa da-
dc.date.accessioned2022-09-16T19:26:27Z-
dc.date.available2022-09-16T19:26:27Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationSILVA, Renally Barbosa da. Avaliação do potencial citotóxico, pró-apoptótico e anticlonogênico de lectinas isoladas de algas marinhas vermelhas das espécies Bryothamnion seafortii e Bryothamnion triquetrum. 2022. 105 f. Tese (Doutorado em Biotecnologia de Recursos Naturais) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/68348-
dc.description.abstractCancer is a global public health issue and despite advances in treatment, they remain unspecific, costly and inefficient, mainly due to chemoresistance. The patterns of cellular glycosylation are altered during the differentiation of tumor cells and the process of metastasis, and therefore the cells stop responding to essential stimuli such as those from regulated cell death. Lectins that have been isolated from seaweed have unique molecular structures that can act to modulate cell death pathways and inhibit the pathways that are essential to tumor progression. In view of this, the aim of this study was to investigate the antitumor potential, in vitro, of isolated red algae lectins from Bryothamnion triquetrum (BTL) and Bryothamnion seaforthii (BSL), to combat tumor and non-tumor strains. The results showed that BTL and BSL were able to reduce mitochondrial activity, compromise membrane integrity, reduce cell viability and increase cytotoxicity. In turn, the lectins did not demonstrate any significant cytotoxicity to healthy cells. The long-term effect was that both lectins induced clonogenic death as a time-dependent effect. We used flow cytometry to confirm that the lectins tested interfered with the cell cycle of A549 cells, helped to stop the cycle in G1 and induced double labeling for annexin-V and 7-AAD. The morphological features, analyzed using optical and confocal microscopy, showed that there were alterations to the nucleus and cytoplasm, and apoptotic bodies were present. In addition, the lectins tested also showed an ability to interfere with the cell adhesion process and it was able to activate caspase 3/7 and 9. Finally, we also confirmed that amount of the pro-apoptotic protein Bax increased. Therefore, this study provides strong evidence that BTL and BSL have an antitumor effect on lung carcinoma cells, by inducing cell death by apoptosis, and activating the intrinsic pathway.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCâncerpt_BR
dc.subjectLectinaspt_BR
dc.subjectAlgas vermelhaspt_BR
dc.subjectAntitumoralpt_BR
dc.subjectApoptosept_BR
dc.titleAvaliação do potencial citotóxico, pró-apoptótico e anticlonogênico de lectinas isoladas de algas marinhas vermelhas das espécies Bryothamnion seafortii e Bryothamnion triquetrumpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.co-advisorNascimento Neto, Luiz Gonzaga do-
dc.description.abstract-ptbrO câncer é um problema de saúde pública mundial e apesar dos avanços no desenvolvimento de terapias, os tratamentos continuam sendo inespecíficos, onerosos e ineficientes, principalmente em decorrência da quimiorresistência. Na diferenciação de células tumorais e no processo de metástase os padrões de glicosilação celular estão alterados e as células passam à não responder a estímulos essenciais como os de morte celular regulada. Lectinas isoladas de algas marinhas possuem estruturas moleculares únicas que podem atuar na modulação de vias de morte celular e/ou na inibição vias essenciais na progressão tumoral. Diante do exposto, este estudo buscou investigar o potencial antitumoral in vitro das lectinas de algas vermelhas isoladas de Bryothamnion triquetrum (BTL) e Bryothamnion seaforthii (BSL), frente a linhagem tumorais e não tumorais. Os resultados obtidos mostraram que BTL e BSL foram capazes de reduzir a atividade mitocondrial a viabilidade celular e aumentar a citotoxidade. Por sua vez, em células saudáveis, as lectinas não demonstraram citotoxidade significativa. O efeito a longo prazo, mostrou que às duas lectinas induziram a morte clonogênica com efeito tempo dependente. Foi verificado por citometria de fluxo que as lectinas testadas interferiram no ciclo celular das células A549, promovendo a parada do ciclo em G1 e induzindo dupla marcação para anexina-V e 7-AAD. Os aspectos morfológicos analisados por microscopia ótica e confocal, mostraram alterações ao nível de núcleo, citoplasma, com a presença de corpos apoptóticos. Além disso, as lectinas testadas também mostraram capacidade de interferir no processo de adesão celular e são capazes de ativar caspases 3/7 e 9. Por fim, foi verificado o aumento da expressão da proteína pró-apoptótica Bax. Desta forma, esse estudo traz fortes evidências de que BTL e BSL possuem efeito antitumoral para células de carcinoma de pulmão, por meio da indução da morte celular por apoptose, ativando a via intrínseca.pt_BR
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