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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMonteiro, José Lemos-
dc.contributor.authorPinheiro, Clemilton Lopes-
dc.date.accessioned2022-09-02T19:48:02Z-
dc.date.available2022-09-02T19:48:02Z-
dc.date.issued1998-
dc.identifier.citationPINHEIRO, Clemilton Lopes. A relativização no Português oral culto de Fortaleza. Orientação: José Lemos Monteiro. 1998. 114 f. Dissertação (Mestrado em Linguística) - Programa de Pós-Graduação em Linguística, Centro de Humanidades, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 1998.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/68013-
dc.descriptionDissertação digitalizada na Seção de Atendimento ao Usuário da Biblioteca de Ciências Humanas no dia 1º de setembro de 2022.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectLíngua Portuguesapt_BR
dc.subjectVariações linguísticaspt_BR
dc.subjectSociolinguística labovianapt_BR
dc.titleA relativização no Português oral culto de Fortalezapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO objetivo deste trabalho é analisar a variação das orações relativas em contextos de sintagmas preposicionais, no português oral culto de Fortaleza. A análise se baseia em dados coletados em 58 inquéritos registrados no corpus do projeto PORCUFORT (português Oral Culto de Fortaleza), cada um com cerca de uma hora de gravação; distribuídos de acordo com o sexo, a faixa etária dos informantes e o grau de formalidade do registro. Seguindo o modelo de pesquisa sociolinguística laboviana, são levantados condicionamentos linguísticos e extralinguísticos relevantes na escolha dos tipos de orações relativas. Os resultados atestam que os informantes alternam duas formas de relativizar: uma padrão, que envolve estratégias complexas; e uma não-padrão (cortadora), que envolve estratégias mais simples. A relativa padrão é utilizada em 40% dos casos, e a cortadora, em 60%. Dessa forma, se levarmos em consideração o fato de todos os falantes serem cultos, o emprego da relativa padrão é baixo. A análise dos grupos de fatores condicionantes evidencia que a função de adjunto adverbial favorece o emprego da relativa padrão, enquanto as funções de complemento nominal e complemento verbal desfavorecem esse emprego. No caso de pronomes relativos na função de adjunto adnominal, o emprego da relativa cortadora é categórico (100%). Se o antecedente for novo, a tendência também é o emprego da relativa padrão; se for dado, ao contrário, o emprego favorecido é o da relativa cortadora. No que diz respeito aos condicionamentos extralinguísticos, a relativa padrão é mais favorecida em situações formais, por falantes do sexo masculino.pt_BR
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