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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/67885
Tipo: | Dissertação |
Título: | Comparação da amplitude do agachamento na ativação muscular de membros inferiores |
Autor(es): | Cabral, Lissiane Almeida |
Orientador: | Assumpção, Claudio de Oliveira |
Coorientador: | Simim, Mário Antônio de Moura |
Palavras-chave: | Eletromiografia;Músculos;Exercício Físico |
Data do documento: | 29-Jul-2022 |
Citação: | CABRAL, Lissiane Almeida. Comparação da amplitude do agachamento na ativação muscular de membros inferiores. 2022. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia e Fucinonalidade) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2022. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/67885. Acesso em: 29/08/2022. |
Resumo: | Introdução: Apesar do agachamento ser um dos exercícios mais comuns em um programa de treinamento de força para membros inferiores, ainda há controvérsias quanto a ativação muscular em diferentes amplitudes do agachamento, principalmente, com cargas equalizadas. As mulheres, quando objetivam aumentar a amplitude do agachamento, realizam maior flexão de joelho, o que pode modificar a ativação muscular durante este movimento. Objetivo: Avaliar se há diferença na atividade muscular em relação a amplitude do agachamento, nos músculos reto femoral (RF), vasto lateral (VL), glúteo máximo (GM) e bíceps femoral (BF), em mulheres jovens. Métodos: Este foi um estudo de caráter transversal, realizado com 35 mulheres com idade média de 32,9 ± 7,4 anos, massa corporal de 64,5 ± 11,5 kg, estatura de 1,63 ± 0,1m, IMC 24,2 ± 2,9 kg/m2, e percentual de gordura de 24,9 ± 6,5%. Realizamos o teste de força para 10 repetições máximas (10RM) para o agachamento paralelo (C1) e agachamento profundo (C2). Comparou-se C1 e C2, por meio de análise eletromiográfica. Para as análises estatísticas, os dados foram apresentados como média ± desvio padrão e através da ANOVA e post hoc Bonferroni. Resultados: Para o RF na contração concêntrica não há diferença entre as amplitudes do agachamento com p = 0,097 enquanto na excêntrica houve diferença significativa, sendo o valor de p = 0,001. O VL apresentou diferença na ativação muscular em relação a amplitude, tanto para a fase concêntrica como excêntrica, com valores de p = 0,005 e p = 0,006 respectivamente. Para o GM, a contração concêntrica e a excêntrica foram diferentes quanto a amplitude do agachamento, sendo p = 0,02 e p = 0,022 respectivamente. E para o BF não há diferença na contração concêntrica em relação a amplitude, p = 0,551, porém há diferença na contração excêntrica com valor de p = 0,020. Conclusão: Os músculos biarticulares não sofreram influência da amplitude do agachamento durante a fase concêntrica, apenas durante a fase excêntrica, enquanto os músculos uniarticulares sofreram influência da amplitude do agachamento nas duas fases do movimento, de forma que o GM foi mais ativado em C1, e para o VL C2 apresentou uma maior ativação na fase concêntrica, e C1 maior ativação na fase excêntrica. |
Abstract: | Introduction: Although the squat is one of the most common exercises in a strength training program for the lower limbs, there are still controversies regarding muscle activation in different squat amplitudes, especially with equalized loads. Women, when aiming to increase squat amplitude, perform greater knee flexion, which can modify muscle activation during this movement. Objective: To assess whether there is a difference in muscle activity in relation to the amplitude of the squat, in the rectus femoris (RF), vastus lateralis (VL), gluteus maximus (GM) and biceps femoris (BF) muscles in young women. Methods: This was a cross-sectional study, carried out with 35 women with a mean age of 32.9 ± 7.4 years, body mass of 64.5 ± 11.5 kg, height of 1.63 ± 0.1 m, BMI 24.2 ± 2.9 kg/m2, and percentage of fat of 24.9 ± 6.5%. The strength test was performed for 10 maximum repetitions (10RM) for the parallel squat (C1) and deep squat (C2). C1 and C2 were compared through an electromyographic analysis. For statistical analyses, data were presented as mean ± standard deviation and through ANOVA and post hoc Bonferroni. Results: For the RF in the concentric contraction there is no difference between the amplitudes of the squat, p = 0.097 while in the eccentric the value of p = 0.001. The VL showed a difference in muscle activation, in relation to amplitude, both for the concentric and eccentric phases, with values of p = 0.005 and p = 0.006 respectively. For the GM, the concentric and eccentric contractions were different in terms of the squat amplitude, with p = 0.02 and p = 0.022 respectively. And the BF there is no difference in the concentric contraction in relation to the amplitude, p = 0.551, however there is a difference in the eccentric contraction with p = 0.020. Conclusion: The biarticular muscles were not influenced by the squat amplitude during the concentric phase, only during the eccentric phase. While the uniarticular muscles were influenced by the amplitude of the squat in the two phases of the movement, so that the GM was more activated in C1, and for the VL, C2 it influenced a greater activation of the concentric phase, and C1 greater activation of the eccentric phase. |
URI: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/67885 |
Aparece nas coleções: | PPGFISIO - Dissertações defendidas na UFC |
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