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dc.contributor.authorVasconcelos, Camila Teixeira Moreira-
dc.contributor.authorVasconcelos Neto, José Ananias-
dc.contributor.authorBezerra, Leonardo Robson Pinheiro Sobreira-
dc.contributor.authorAugusto, Kathiane Lustosa-
dc.contributor.authorKarbage, Sara Arcanjo Lino-
dc.contributor.authorFrota, Isabella Parente Ribeiro-
dc.contributor.authorRocha, Adriana Bombonato Oliveira-
dc.contributor.authorMacêdo, Sandra Rebouças-
dc.contributor.authorCoelho, Cássia Fernandes-
dc.contributor.authorPinheiro, Ana Karina Bezerra-
dc.date.accessioned2013-11-20T13:01:57Z-
dc.date.available2013-11-20T13:01:57Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationVASCONCELOS, C. T. M. et L. Disfunções do assoalho pélvico : perfil sóciodemográfico e clínico das usuárias de um ambulatório de uroginecologia. Revista Eletrônica Gestão & Saúde, Brasília, DF, v. 4, n. 1, p. 1484-1498, 2013.pt_BR
dc.identifier.issn1982-4785-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/6758-
dc.description.abstractThis study aimed to assess the socio-demographic and clinical profile of urogynecologic outpatients of a public tertiary hospital in Fortaleza, Ceará. This is a cross-sectional study whose sample consisted of 85 women with pelvic floor dysfunction. The age ranged from 27 to 86 years old (mean: 53.8±14.2). Most patients were married (54.9%), weren’t working formally (40.0%) and didn’t smoke (82.4%). Approximately half was in postmenopausal period (48.2%). Most of them were multiparous (89.4%) by vaginal delivery (92.9%). The main complaint reported was urinary incontinence (74.1%), and mixed urinary incontinence (MUI) was the most frequent (60.0%). Over half of the patients also had pelvic organ prolapse (75.3%), and the most common defect was from the anterior vaginal wall (55.3%). The majority (57.6%) had some form of anorectal dysfunction: constipation (40%), tenesmus (37.6%), fecal incontinence (16.5%). Most of the patients lost urine several times a day (57.3%), with impact on quality of life. The risk factors found are in agreement with literature data, as well as the prevalence of MUI. Given the concomitant disorders, it’s important to address all pathologies, because they are prevalent conditions with medical, social, psychological and economic implications.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Eletrônica Gestão & Saúdept_BR
dc.subjectFatores Socioeconômicospt_BR
dc.subjectDistúrbios do Assoalho Pélvicopt_BR
dc.subjectIncontinência Urináriapt_BR
dc.titleDisfunções do assoalho pélvico : perfil sóciodemográfico e clínico das usuárias de um ambulatório de uroginecologiapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrObjetivou-se avaliar o perfil sóciodemográfico e clínico das pacientes do ambulatório de uroginecologia de um hospital terciário em Fortaleza, Ceará. Trata-se de estudo transversal realizado com 85 mulheres diagnosticadas com disfunção do assoalho pélvico. A idade variou de 27 a 86 anos (média: 53,8±14,2). A maioria das pacientes era casada (54,9%), estava fora do mercado de trabalho (40,0%) e não fumava (82,4%). Aproximadamente metade encontrava-se na pós-menopausa (48,2%/M:15,7±10,0anos). A maioria era multípara (89,4%), por parto via vaginal (92,9%/M:3,7±10,0). A principal queixa relatada foi de incontinência urinária (74,1%). O diagnóstico de incontinência urinária mista (IUM) foi o mais frequente (60,0%). Mais da metade das pacientes também apresentava prolapso de órgãos pélvicos (75,3%), sendo mais comuns defeitos da parede vaginal anterior (55,3%). A maioria (57,6%) possuía algum tipo de disfunção anorretal: constipação (40%), tenesmo (37,6%), incontinência fecal (16,5%). A maioria afirmou perder urina várias vezes ao dia (57,3%), com impacto na qualidade de vida. Os fatores de risco encontrados coincidem com dados da literatura, bem como a prevalência de IUM. Diante da concomitância de disfunções, ressalta-se a importância de abordar todas as patologias, pois são condições prevalentes com implicações médicas, sociais, psicológicas e econômicas.pt_BR
dc.description.abstract-esEl objetivo fue evaluar el perfil sociodemográfico y clínico de las pacientes de una clínica de uroginecología de un hospital en Fortaleza. Se trata de un estudio transversal con 85 mujeres con disfunción del suelo pélvico. La edad osciló entre 27 y 86 años (media: 53,8±14,2). La mayoría estaba casada (54,9%), fuera del mercado laboral (40,0%) y no fumaba (82,4%). Aproximadamente la mitad eran postmenopáusicas (48,2% / M: 15,7 ± 10,0 años). La mayoría era multípara (89,4%) por vía vaginal (92,9% / M: 3,7 ± 10,0). La queja principal fue de incontinencia urinaria (74,1%), y la incontinencia urinaria mixta (IUM) fue más frecuente (60,0%). Más de la mitad también tenían prolapso de órganos pélvicos (75,3%), de los cuales los más comunes fueran los defectos de la pared vaginal anterior (55,3%). La mayoría (57,6%) presentaba algún tipo de disfunción anorrectal: estreñimiento (40%), tenesmo (37,6%), incontinencia fecal (16,5%). La mayoría perdía orina varias veces al día (57,3%), con un impacto en la calidad de vida. Teniendo en cuenta los trastornos concomitantes, es importante hacer frente a todas las patologías, ya que son condiciones prevalentes con implicaciones médicas, sociales, psicológicas y económicas.pt_BR
dc.title.enPelvic floor dysfunctions : clinical and sociodemographic profile of urogynecologic outpatientspt_BR
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