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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/67510
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Soares, Francisco de Assis | - |
dc.contributor.author | Albuquerque, Elizabeth Rebouças de | - |
dc.date.accessioned | 2022-08-02T22:15:01Z | - |
dc.date.available | 2022-08-02T22:15:01Z | - |
dc.date.issued | 2000 | - |
dc.identifier.citation | ALBUQUERQUE, Elizabeth Rebouças de. O comportamento do mercado de trabalho em Fortaleza. 2000. 54f. Monografia (Especialização em Economia para Jornalistas) - FEAAC - Faculdade de Economia, Administração , Atuária e Contabilidade - CAEN - Programa de Pós Graduação em Economia, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2000 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/67510 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Mercado de trabalho | pt_BR |
dc.title | O comportamento do mercado de trabalho em Fortaleza | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Este trabalho faz uma análise do comportamento do mercado de trabalho em Fortaleza, ao longo dos últimos 10 anos. As pesquisas utilizadas para sua realização foram as divulgadas mensalmente pelo Sine, no Ceará, e são termômetros reais de como anda a nossa economia. Desde o começo da década, é grande o número de pessoas que sobrevivem na informalidade, confeccionando, comprando e vendendo os mais diversos produtos: do corte de cabelo à confecção do sapato, da lavagem de roupa ao detergente caseiro, do guia de turismo ao vendedor de bombons, todos buscando a sobrevivência. Nessa década o Governo também estimulou a criação de indústrias e cooperativas, algumas de fachada, porém o setor que mais cresceu foi o de serviços. Outro indicador que nos chama atenção é o aumento do número de pessoas na inatividade. Ao longo do período, enquanto a População Economicamente Ativa-PEA- cresceu 6.90% a População Não Economicamente Ativa- PNEA- pulou para 26,54%. Outro detalhe do mercado de trabalho em Fortaleza, diz respeito as políticas públicas. São programas conservadores e inerciais, que só se justificam numa cultura tutelar de submissão. Não é só o balcão de emprego, é a procura que aumentou e o número de vagas criadas que diminuiu. É a qualificação inadequada e a necessidade do Governo favorecer condições financeiras que vão além do seguro-desemprego, para a pessoa abrir o seu próprio negócio, se assim o desejar. Surgiu recentemente, o Programa de Geração de Emprego e Renda- Proger. Muitos dos atendimentos são inviabilizadas pelos esquemas de financiamentos, dadas as exigências burocráticas e taxas de juros, ocasionando um atendimento inconsistente. Por tudo isso, se constata que o Fortalezense, em geral, tem um padrão salarial perverti do. O nosso desenvolvimento econômico, ao invés de promover uma homogeneização, criou ou ampliou uma série de desigualdades | pt_BR |
Aparece nas coleções: | CAEN - EEJ - Monografias |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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2000_mon_eralbuquerque.pdf | 67,93 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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