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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/66920
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Arraes, Maria Artemísia Braga | - |
dc.date.accessioned | 2022-07-05T16:40:32Z | - |
dc.date.available | 2022-07-05T16:40:32Z | - |
dc.date.issued | 1960 | - |
dc.identifier.citation | ARRAES, Maria Artemísia Braga. Contribuição ao conhecimento de Asclepias curassavica L. 1960. 87 f. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Farmácia e Odontologia, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 1960. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/66920. Acesso em: 05/07/2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/66920 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Farmacologia | pt_BR |
dc.subject | Asclepias | pt_BR |
dc.subject | Toxicologia | pt_BR |
dc.subject | Plantas Tóxicas | pt_BR |
dc.title | Contribuição ao conhecimento de Asclepias curassavica L. | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Recentes estudos químicos, realizados por cientistas brasileiros, Cascon e Mors (1959), em Asclepias curassavica L., demonstraram en cerrar esta planta tóxica, freqüente nas pastagens do Brasil, na sua parte aérea, uma série de heterósides do tipo digitalóide. A êsse tempo, autores alemães (1958) confirmavam as pesquisas de Cascon e Mors quando des creviam o isolamento, da planta sêca, de sete aglucons cardenolídicos. O interêsse pela farmacologia e pela toxicologia desta planta tem crescido com o isolamento das heterósides cristalinas, embora desde muito cedo sua toxicidade tenha sido objeto de estudos. Já em 1855, C. Gram registrou propriedades eméticas em A. curas- savica L., dela isolando uma substância mal definida, a “asclepiadina”. J. M. CaminhoÁ, em sua tese “Plantas Tóxicas do Brasil” (1871), faz referências à ação tóxica da planta. Em 1881, Eduardo A. Ribeiro Guimarães, em cuidadoso trabalho intitulado “Investigações experimentais sôbre a ação fisiológica da Ascle pias curassavica”, descreve a ação cardiotônica e de vasoconstrição do extrato alcoólico da planta em cães, fazendo, ao que parece, o primeiro registro na literatura, de planta cardiotóxica da família Asclepiadaceae. Em 1909, J. B. de Lacerda, investigando o efeito farmacodinâmico do extrato da planta em rãs, confirma as propriedades eméticas observadas anteriormente por Gram, ao lado da ação cardiodinâmica, comparável à da digitalina e estrofantina. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DFAR - Teses defendidas na UFC |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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