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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/6685
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Castro, Luiz Paiva de | - |
dc.date.accessioned | 2013-11-14T15:47:58Z | - |
dc.date.available | 2013-11-14T15:47:58Z | - |
dc.date.issued | 1985 | - |
dc.identifier.citation | CASTRO,Luiz Paiva de.O lugar próprio da raiz no que se faz de um país. Revista de Letras, Fortaleza, v. 8, n. 1, p. 135-149, 1985. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1018051 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/6685 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Revista de letras 8 (1) - jan./jun. 1985 | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | O lugar próprio da raiz no que se faz de um país | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Há, na poesia brasileira, um movimento que se faz devagar, sem manifestos ou cruzamentos demarcados de poder ou glória, oposto ao movimento das vanguardas que tomaram pé no desenvolvimento tecnológico surgido no governo de Juscelino Kubitschek, fazendo a mesma demarcação OswaldMário de Andrade, de décadas anteriores, desde a semana de Arte Moderna e que se confundiu com a contradição, na revolução de trinta, entre João Pessoa - Getúlio Vargas, apossando- se este da revolução de 30 para desvirtuar fundamentalmente uma nova república, ligada ao campo•. A demarcação, na época de Juscelino, está ligada à própria divisão existente à necessidade de ele usar meios tecnológicos e inf lacionários para levar a capital federal até o interior (não a cidade de Brasília que se formou depois, nos últimos quinze anos) e, de outro lado, a conservação plena de sua raiz diamantinense e de sua brasilidade, na sua própria simplicid ade, valorização do homem brasileiro e de sua contínua ligação com Minas, e com esta origem tijucana, em toda sua cultura de garimpo, seresta e bastante interessada na globalidade brasileira. Se, na época, houve uma divisão radical, optando alguns poetas pelo concretismo e outros movimentos sími lores, chamados por eles mesmos de vanguarda, outros poe- Rcv. de Letras, Fortaleza, 8 (1 ) - jan .jjun. 1985 135 tas, de geração de 45, a maioria, seguiram o seu próprio caminho. O outro lado de divisão ficou com os poetas que entraram na linha de participação social como alternativa poética contra o esvaziamento da palavra, do discurso e de nossa raiz brasileira, pelo concretismo e outros movimentos poéticos, adeptos ostensivos de um progresso que não lidava com a nossa ecologia ou as nossas raízes sul-americanas, com o desenvolvimento tecnológico pré-cabralino e pré-colombiano, de carcterísticas fortes em termos de colonização, nas culturas mais voltadas para o poder e a colonização, mas sem agredir e a natureza tropical do continente. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DLV - Artigos publicados em revistas científicas |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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