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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSousa, Clemilda dos Santos-
dc.contributor.authorSilva, Geovanice Maria Anselmo da-
dc.contributor.authorSilva, Giordana Nascimento de Freitas-
dc.date.accessioned2022-06-14T11:23:04Z-
dc.date.available2022-06-14T11:23:04Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationSOUSA, Clemilda dos Santos; SILVA, Geovanice Maria Anselmo da; SILVA, Giordana Nascimento de Freitas. Diretrizes para produção de materiais bibliográficos acessíveis para pessoas com deficiência visual. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará/Biblioteca Universitária/Seção de Atendimento a Pessoas com Deficiência. 13p. 2022. Disponível em: Acesso em:pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/66426-
dc.descriptionEsta publicação está licenciada com Licença Creative Commons na modalidade “Atribuição - Não comercial - Sem derivações” / CC BY-NC-ND.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Ceará/Biblioteca Universitária/Seção de Atendimento a Pessoas com Deficiênciapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAcessibilidade informacionalpt_BR
dc.subjectMaterial em formato acessívelpt_BR
dc.subjectPessoa com deficiência visualpt_BR
dc.subjectBiblioteca acessívelpt_BR
dc.subjectDigitalização de documentos acadêmicospt_BR
dc.subjectEdição de documentos acadêmicospt_BR
dc.titleDiretrizes para produção de materiais bibliográficos acessíveis para pessoas com deficiência visualpt_BR
dc.typeGuiapt_BR
dc.description.abstract-ptbrA inclusão de pessoas com deficiência no ensino superior perpassa muitos aspectos, entre eles o acesso à informação e, por conseguinte, o acesso ao acervo das bibliotecas, visto que a produção científica é primordial para produção do conhecimento. Nesse sentido, uma barreira se apresenta: a maioria dos livros não está em formato acessível, o que impulsiona as unidades de informação a produzir seu próprio acervo a partir das singularidades que permeiam as demandas dos discentes. É o que ocorre na Universidade Federal do Ceará (UFC). Desde de 2010 foi criada a Secretaria de Acessibilidade UFC Inclui como unidade administrativa gerenciadora da política de inclusão. Entre as ações executadas pela referida Secretaria, havia as ações voltadas a produção de acervo, as quais eram realizadas em parceria com o Sistema de Bibliotecas da UFC. O objetivo era construir um acervo científico em formato acessível, o que foi efetivado com a criação da Divisão de Produção de Material Acessível (DPMA) na Secretaria de Acessibilidade. Com a política de cotas em 2018 houve um grande ingresso de discentes com deficiência na universidade em comparativo com os anos anteriores. Diante desse fato, foi necessário pensar em uma estrutura para a produção de acervo de forma descentralizada e capilar. O Sistema de Bibliotecas em 2018 respondendo essa realidade criou a Seção de Atendimento a Pessoas com deficiência (SAPD), dessa vez no âmbito da Biblioteca, com o intuito de internalizar a política de inclusão no cotidiano do Sistema nas suas diversas atuações e não somente na produção de material. A SAPD se constitui em uma estrutura administrativa que objetiva atender à comunidade acadêmica com deficiência em suas demandas por informação científica, durante seu processo de ensino-aprendizagem, através de ações que efetivam a acessibilidade no Sistema de Bibliotecas da UFC, em parceria com os núcleos de atendimento, conforme suas especificidades e demais unidades acadêmicas envolvidas no processo de inclusão. Os referidos núcleos formam uma rede colaborativa de atendimento entre as bibliotecas do Sistema para acolher os usuários com deficiência, sendo quatro desses núcleos situados nas bibliotecas da capital (Ciências da Saúde, Central do Campus do Pici, FEAAC e Faculdade de Direito) e quatro inseridos nas bibliotecas do interior do Estado (Campus de Sobral, Campus de Quixadá, Campus de Russas e Campus de Crateús). Entre os serviços oferecidos aos usuários com deficiência visual, e também o mais demandado, está a digitalização e edição de documentos acadêmicos. Portanto, o presente escrito pretende apresentar diretrizes para formatação desses visando estabelecer um padrão que possa favorecer os mais diversos perfis, bem como as diversas possibilidades de conversão futura em outros formatos. Essa padronização vai contribuir para ações de permuta com outras Bibliotecas produtoras de acervos semelhantes, posto que as mesmas também adotam critérios de formatação visando garantir qualidade aos documentos. O intercâmbio desse acervo já é garantido pelo Tratado Internacional de Marraqueche, o qual já faz parte da constituição brasileira. O presente documento foi elaborado pautado no trabalho com o desenvolvimento de acervo acessível ao longo de 9 anos. Assim sendo, as decisões tiveram como norteadores, além da experiência, as características de formação das equipes, tempo de atuação e equipamentos disponíveis para a edição dos documentos. Logo, é na perspectiva do trabalho colaborativo entre a SAPD e os núcleos de acessibilidade nas bibliotecas que apresentamos as diretrizes a seguir.pt_BR
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