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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSilva, Lúcia Maria Ramos-
dc.contributor.authorCustódio, João Adriano Lopes-
dc.date.accessioned2022-05-17T13:23:18Z-
dc.date.available2022-05-17T13:23:18Z-
dc.date.issued2001-
dc.identifier.citationCUSTÓDIO, João Adriano Lopes. Cadeia produtiva da banana "in natura" no Estado do Ceará. 2001. 96 f. Dissertação (Mestrado em Economia Rural) – Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2001. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/65885. Acesso em: 24 jun. 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/65885-
dc.descriptionEste documento está disponível online com base na Portaria nº 348, de 08 de dezembro de 2022, disponível em: https://biblioteca.ufc.br/wp-content/uploads/2022/12/portaria348-2022.pdf, que autoriza a digitalização e a disponibilização no Repositório Institucional (RI) da coleção retrospectiva de TCC, dissertações e teses da UFC, sem o termo de anuência prévia dos autores. Em caso de trabalhos com pedidos de patente e/ou de embargo, cabe, exclusivamente, ao autor(a) solicitar a restrição de acesso ou retirada de seu trabalho do RI, mediante apresentação de documento comprobatório à Direção do Sistema de Bibliotecas-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBanana - Cadeia produtivapt_BR
dc.subjectIrrigação agrícolapt_BR
dc.titleCadeia produtiva da banana "in natura" no Estado do Cearápt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrProcurou-se identificar e analisar a cadeia produtiva da banana “in natura” no Estado do Ceará, através de um enfoque sistêmico, que visou a estudar todos os elos envolvidos na atividade mencionada. Com base em informações preliminares, foram elaborados questionários específicos para cada agente da cadeia produtiva. No que diz respeito aos pequenos produtores, com até 50 ha de área, e que correspondem a 86,83% dos bananicultores do Ceará, verificou-se que utilizam tecnologias atrasadas, recebem pouca assistência técnica, têm pequena disponibilidade de crédito, são desarticulados do mercado e, portanto, têm pouco poder de barganha na comercialização do seu produto, que, em geral, é repassado a atravessadores. Uma análise paralela, relativa a grandes produtores, com áreas localizadas em pólos de irrigação do Estado, mostrou que a bananicultura pode ser muito vantajosa, caso venha a ser explorada segundo os modernos conceitos de agronegócio. No âmbito do atacado, considerando-se a Central de Abastecimento S.A., constatou-se, através dos quadros de procedência, que parte da banana comercializada no Ceará é importada de outros estados. O diferencial de qualidade da banana comercializada na Central, em relação à comercializada nos principais estabelecimentos de varejo, é bastante visível e apontada até mesmo pelos atacadistas, que, por sua vez, se mostraram desanimados e sem perspectivas no ramo em que atuam. Os varejistas apresentaram-se muito exigentes com relação à qualidade do fruto e à constância de entrega do produto. Estes são muito organizados e demonstram considerável poder de barganha. Conclui-se que, caso não haja incentivos governamentais (crédito, assistência técnica, disponibilidade de tecnologias modernas, treinamentos etc.) aos pequenos produtores das regiões tradicionais. a exemplo do que ocorre nos pólos de produção de frutas irrigadas, poderá haver mais desestímulo à produção, com problemas de desemprego e outros gravames sociais relevantes, como, por exemplo, o êxodo rural.pt_BR
Aparece nas coleções:DEA - Dissertações defendidas na UFC

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