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dc.contributor.authorNations, Marilyn-
dc.contributor.authorGondim, Ana Paula Soares-
dc.date.accessioned2013-11-13T12:22:14Z-
dc.date.available2013-11-13T12:22:14Z-
dc.date.issued2013-02-
dc.identifier.citationNATIONS, M. ; GONDIM, A. P. S. “Stuck in the muck” : an eco-idiom of distress from childhood respiratory diseases in an urban mangrove in Northeast Brazil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, RJ, v. 29, n. 2, p. 303-312, fev. 2013.pt_BR
dc.identifier.issn0102-311X-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/6576-
dc.description.abstractSituated in neo-democratic globalizing Northeast Brazil, this anthropological study probes the role of ecological context in framing, experiencing, and expressing human distress. Ethnographic interviews, narratives, and “contextualized semantic analysis” reveal the lived experience of childhood respiratory diseases among 22 urban mangrove dwellers. Informants speak an “ecoidiom of respiratory distress” based on a popular “eco-logic”, reflecting the harsh reality of “living in dampness”. “Higher-up” residents legitimize their feelings of superiority by stigmatizing “lowlanders” as taboo, diseased (with porcine cysticercosis, swine flu) “filthy pigs, stuck in the muck” (atolados na lama). Animalizing inhabitants’ identities demotes them to nonpersons. Besides infections, children suffer social stigma, ostracism, and barriers for accessing care. Promoting a “favorable environment” requires reducing ecological risk, challenging class-based prejudice, and restoring human dignity.pt_BR
dc.language.isoenpt_BR
dc.publisherCadernos de Saúde Públicapt_BR
dc.subjectDoenças Respiratóriaspt_BR
dc.subjectAntropologia Médicapt_BR
dc.title“Stuck in the muck” : an eco-idiom of distress from childhood respiratory diseases in an urban mangrove in Northeast Brazilpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrSituado no neodemocrático globalizado Nordeste do Brasil, este estudo antropológico analisa o papel do contexto ecológico no enquadramento de experimentar e expressar a miséria humana. Entrevistas etnográficas, narrativas e “análise semântica contextualizada” revelam a experiência vivida por 22 residentes de manguezais urbanos com doenças respiratórias infantis. Informantes falam em uma “eco-linguagem de desconforto respiratório”, baseada em uma “ecológica” popular, refletindo a dura realidade de “viver na umidade, no mangue”. Residentes de áreas elevadas legitimam seus sentimentos de superioridade, estigmatizando residentes da “Baixada” como tabu, doentes (cisticercose suína, gripe suína etc.) como “porcos imundos, atolados na lama”. Animalizando as identidades de seus habitantes, depreciando-os a não-pessoas. Além de infecções, as crianças sofrem barreiras sociais, ostracismo, estigma e falta de acesso aos cuidados. Promover um “ambiente favorável” requer a redução do risco ecológico, contestando preconceito classista e restaurando a dignidade humana.pt_BR
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