Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/65763
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorArraes, Ronaldo de Albuquerque e-
dc.contributor.authorMariano, Francisca Zilânia-
dc.date.accessioned2022-05-11T18:05:37Z-
dc.date.available2022-05-11T18:05:37Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationMARIANO, Francisca Zilânia. Decomposição dos efeitos sobre os rendimentos individuais e cenários de pobreza no Brasil. 2011. 39f. Dissertação (Mestrado) - FEAAC - Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade - CAEN - Programa de Pós Graduação em Economia, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2011pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/65763-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCapital humanopt_BR
dc.subjectPobrezapt_BR
dc.subjectRegionalizaçãopt_BR
dc.titleDecomposição dos efeitos sobre os rendimentos individuais e cenários de pobreza no Brasilpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstract-ptbrDistribuição de renda em nível individual é investigada através de duas abordagens metodológicas. Na primeira, modelam-se equações mincerianas com correção de seletividade amostral visando reduzir o viés de estimação, o qual é negligenciado na maioria dos trabalhos da literatura brasileira, do qual se decompõem os efeitos da contribuição dos fatores sobre os diferenciais de produtividades individuais. Microdados da PNAD/IDGE permitiram observar, tanto em 1999 quanto em 2009, que existe uma variabilidade na taxa de retorno da educação entre as regiões brasileiras, sendo a região Nordeste a que apresentou a menor taxa, correspondente a 12.84% e a 12.590/0,respectivamente. Avaliando a evolução de 1999 a 2009, pode-se concluir que a maioria dos fatores reduziu suas contribuições sobre os rendimentos, inclusive a taxa de retorno do capital humano, aqui representada pela educação formal dos indivíduos, resultado este decorrente do avanço educacional que tem ocorrido no país desde o final do século passado. Na segunda abordagem, um modelo com especificações econométricas do tipo discreta foi construído para mensurar e comparar, através de cenários probabilísticos, os efeitos dos fatores que dimensionam as condições de um indivíduo padrão de baixa renda estar inserido na categoria pobre. Constata-se, independentemente da regionalização, uma redução na probabilidade de um indivíduo ser pobre ao longo do período, resultado este decorrente da redução da concentração de renda observada no país. Não obstante, tem-se mantido a disparidade do efeito educacional sobre os fatores gênero e as divergências regionais. Comprova-se também que incrementos na dotação de capital humano contribuem fortemente para que os indivíduos não se tornem vulneráveis à armadilha da pobrezapt_BR
Aparece nas coleções:CAEN - Dissertações defendidas na UFC

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2011_dis_fzmariano.pdf23,42 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.