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dc.contributor.authorVitório, Elyne Giselle de Santana Lima Aguiar-
dc.date.accessioned2022-05-10T15:21:17Z-
dc.date.available2022-05-10T15:21:17Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationVITÓRIO, Elyne Giselle de Santana Lima Aguiar. Avaliação da variação ter/haver existenciais e da concordância verbal com haver existencial na língua escrita. Revista de Letras, Fortaleza, v. 1, n. 40, p. 21-33, jan./jun. 2021.pt_BR
dc.identifier.issn2358-4793-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/65715-
dc.description.abstractIn order to analyze whether there are positive, negative or neutral social meanings associated with the use of the verbs ter and haver in existential contexts in the written language, we measure the subjective norms of university students from the Alagoas backlands in relation to the variation ter and haver in existential sentences and to the variation in verbal agreement with haver in writing. For that, we resorted to the Theory of Linguistic Variation (LABOV, 2008 [1972]) and adopted a direct approach (FASOLD, 1996; MORENO FERNÁNDEZ, 1998), considering seven parameters of social judgment: formal, conservative, sophisticated, beautiful, writing well, read a lot and study level. The data show a more neutral evaluation for the use of the verb ter, but a more positive assessment for the pluralization of the verb haver. The use of the verb ter is more associated with lower schooling, not being formal and not being conservative, whereas the pluralization of haver is more evaluated as formal, sophisticated and associated with the highest level of study.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Letraspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectVariação linguísticapt_BR
dc.subjectAvaliação linguísticapt_BR
dc.subjectSentenças existenciaispt_BR
dc.subjectEvaluation linguisticpt_BR
dc.subjectLinguistic variationpt_BR
dc.titleAvaliação da variação ter/haver existenciais e da concordância verbal com haver existencial na língua escritapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrCom o objetivo de analisarmos se há significados sociais positivos, negativos ou neutros associados ao uso dos verbos ter e haver em contextos existenciais na língua escrita, mensuramos as normas subjetivas de estudantes universitários do sertão alagoano em relação à variação ter e haver em sentenças existenciais e à variação na concordância verbal com haver existencial na escrita. Para tanto, recorremos à Teoria da Variação Linguística (LABOV, 2008 [1972]) e adotamos uma abordagem direta (FASOLD, 1996; MORENO FERNÁNDEZ, 1998), considerando sete parâmetros de julgamento social: formal, conservador, sofisticado, bonito, escrever bem, ler muito e nível de estudo. Os dados mostram uma avaliação mais neutra para o uso do verbo ter, mas uma avaliação mais positiva para a pluralização do verbo haver existencial. O uso do verbo ter é mais associado à escolarização mais baixa, não ser formal e não ser conservador, ao passo que a pluralização de haver é mais avaliada como formal, sofisticada e associada ao nível mais alto de estudo.pt_BR
dc.title.enEvaluation of existential ter/haver variation and verbal agreement with existential haver in the written languagept_BR
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