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dc.contributor.advisorSilva, Lúcia Maria Ramos-
dc.contributor.authorMartins, Gilberto-
dc.date.accessioned2022-05-10T13:57:17Z-
dc.date.available2022-05-10T13:57:17Z-
dc.date.issued2004-
dc.identifier.citationMARTINS, Gilberto. Efeitos da abertura comercial sobre as principais culturas produzidas na região Nordeste do Brasil. 2004. 95 f. Dissertação (Mestrado em Economia Rural) – Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2004. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/65698. Acesso em: 24 jun. 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/65698-
dc.descriptionEste documento está disponível online com base na Portaria nº 348, de 08 de dezembro de 2022, disponível em: https://biblioteca.ufc.br/wp-content/uploads/2022/12/portaria348-2022.pdf, que autoriza a digitalização e a disponibilização no Repositório Institucional (RI) da coleção retrospectiva de TCC, dissertações e teses da UFC, sem o termo de anuência prévia dos autores. Em caso de trabalhos com pedidos de patente e/ou de embargo, cabe, exclusivamente, ao autor(a) solicitar a restrição de acesso ou retirada de seu trabalho do RI, mediante apresentação de documento comprobatório à Direção do Sistema de Bibliotecas-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAbertura comercialpt_BR
dc.subjectNordestept_BR
dc.subjectPolítica comercialpt_BR
dc.titleEfeitos da abertura comercial sobre as principais culturas produzidas na região Nordeste do Brasilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.co-advisorLeite, Lucas Antonio de Sousa-
dc.description.abstract-ptbrO presente estudo teve como objetivo geral verificar o efeito da abertura comercial sobre as principais culturas consideradas, tradicionalmente de mercado interno (algodão herbáceo, arroz, banana, batata-doce, coco-da-baia, fava, feijão, laranja, mandioca e milho) e externo (cana-de-açúcar, castanha-de-caju, fumo, melão e sisal) da Região Nordeste. Neste estudo, foi utilizada uma versão modificada do método shift-share, também conhecido como método “diferencial-estrutural”. Sua virtude consiste no fato, de que, embora descritivo, permite medir as fontes de crescimento dos agregados econômicos com enfoque regional. Os dados analisados foram todos de origem secundária, coletados junto ao IBGE, considerando dois sub-períodos - de pré-abertura e de pós-abertura comercial. Comparou-se o comportamento do valor da produção dos dois grupos de produtos selecionados (de mercado interno e de mercado externo), por estados da Região. Verificou-se que a abertura comercial promoveu um maior incremento para as culturas de mercado externo relativamente às de mercado interno, nos Estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas e Bahia. A exceção ficou por conta do Estado de Sergipe. Houve substituição de área das culturas de mercado interno pelas de mercado externo nos seguintes estados: Maranhão, Piaui, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas e Bahia. Estes resultados demonstram que estas culturas tiveram mais incentivos do que as de mercado interno. A análise feita para os dois grupos de produtos considerando a Região como um todo mostrou que as culturas de mercado externo relativamente às de mercado interno apresentaram maior incremento, após a intensificação da de abertura comercial, no valor da produção, na área colhida e no rendimento, mesmo diante da queda de preços. Os resultados indicaram também maiores mudanças na localização das lavouras, entre as unidades geográficas em estudo. Apesar da supremacia das culturas de mercado externo, percebe-se que a melhoria de desempenho foi, na maioria das vezes, pouco expressiva. Sugere-se, portanto, que seja analisado o potencial de produção de cada estado, em particular, e se busque aproveitar melhor as vantagens comparativas e competitivas destas culturas nas referidas unidades federativas e na Região, atrelando-se ao ajuste de políticas públicas. Sugerem-se também incentivos às culturas de mercado interno, em geral, produzidas pelos pequenos produtores.pt_BR
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