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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMiranda, Dilmar Santos de-
dc.contributor.authorUchôa, Mateus Vinícius Barros-
dc.date.accessioned2013-11-12T14:20:56Z-
dc.date.available2013-11-12T14:20:56Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationUCHÔA, Mateus Vinícius Barros. Estéticas da memória: linguagem, origem e imagem na crítica do conhecimento em Walter Benjamin. 2012. 127 f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade. Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/6565-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherwww.teses.ufc.brpt_BR
dc.subjectLanguagept_BR
dc.subjectBenjamin, Walter, 1892-1940 - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectImagem (Filosofia)pt_BR
dc.subjectTeoria do conhecimentopt_BR
dc.titleEstéticas da memória: linguagem, origem e imagem na crítica do conhecimento em Walter Benjaminpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO projeto de estudo em questão visa aprofundar-se na obra de Walter Benjamin, concentrando-se na idéia de limiar como uma noção estruturante que perpassa as múltiplas fases de seu pensamento. O modo de alegorese presente e expressivo na escrita deste autor, onde se articula uma teoria das imagens dialéticas, é importante para nossa interpretação pois a própria escrita benjaminiana apresenta-se como um medium-de-reflexão onde revela-se as suas concepções epistemológicas acerca do caráter da Idéia, suas reflexões estéticas e sua crítica de caráter historiográfico. Toda sua escrita que traz em si tais questões é a expressão e zona de limiar a respeito da relação belo/verdade, forma/conteúdo, linguagem/imagem, sensível/inteligível, tempo/história. Sugere-se então que a partir da relação entre verdade e beleza, Benjamin desenvolve em sua crítica o conceito de sem-expressão, elemento este que desfaz a falsa totalidade da aparência para revelar um fragmento verdadeiro do mundo, pela obra de arte, conectando a arte enquanto aparência ao campo da verdade revelando-a como lei essencial para o pensamento. O trabalho propõe-se a refletir, juntamente com essas questões, o vínculo entre o conceito de sem-expressão e o aspecto intrinsecamente fragmentário do conhecimento histórico-linguístico deste pensador berlinense no intuito de apresentar nesta reflexão a força fisiognômica da linguagem, ou seja, sua expressão imagética na relação entre símbolo e alegoria que constituem um limiar de crítica imanente em Walter Benjamin.pt_BR
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