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dc.contributor.authorLima, Eduardo Aureliano Queiroz de-
dc.contributor.authorRios, Maria Alexsandra de Sousa-
dc.date.accessioned2022-05-06T17:58:06Z-
dc.date.available2022-05-06T17:58:06Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationLIMA, Eduardo Aureliano Queiroz de; RIOS, Maria Alexsandra de Sousa. Caracterização de resíduo têxtil de fibra de algodão para a produção de combustíveis de biomassa sólida. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Iniciação Acadêmica, 1)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/65634-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEnergia renovávelpt_BR
dc.subjectBiomassapt_BR
dc.titleCaracterização de resíduo têxtil de fibra de algodão para a produção de combustíveis de biomassa sólidapt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrCARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUO TÊXTIL DE FIBRA DE ALGODÃO PARA A PRODUÇÃO DE COMBUSTÍVEIS DE BIOMASSA SÓLIDA A demanda energética crescente tem estimulado a obtenção de fontes renováveis de caráter viável afim expandir a matriz elétrica através da diversificação e complementação do parque produtivo atual. No Brasil, as principais geratrizes de energia são hidrelétricas e termelétricas, tendo esta, se destacando com o aumento expressivo de biomassa (cana de açúcar e madeira majoritariamente) em contraposição ao gás natural e os carvões. Outras fontes, em menor expressividade, têm sido estudadas para fins energéticos; como a fibra de algodão – resíduo orgânico de processo na indústria têxtil. Dessa forma o trabalho a se apresentar denota a metodologia de caracterização da biomassa tanto quanto os resultados obtidos. A análise físico-química do material faz-se necessária para avaliar o potencial para as solicitação requeridas, isso é feito através de testes que determinam as propriedades: umidade, teor de cinzas e voláteis, poder calorífico. O desenvolvimento dos testes se deu por meio do uso de fibra residual proveniente do processos de confecção cujos testes indicaram teor de 1,1% (±0,4) de umidade, fazendo-se necessárias etapas de umidificação para possíveis aplicações efetivas do material para produção do combustível. O autor agradece ao Laboratório de Referência em Biocombustíveis – Larbio/NUTEC. Autor: Eduardo Aureliano Queiróz de Lima Orientadora: Professora Doutora Maria Alexsandra de Sousa Rios CPF: 060.312.703-74 Tel.: 085 9 8798 4514 E-mail: edu.renov@gmail.compt_BR
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