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Tipo: Resumo
Título: Arquitetura e acessibilidade: a empatia no processo projetual
Autor(es): Cavalcante, Emanoel Alves
Leitão, Vanda Magalhães
Palavras-chave: Acessibilidade;Arquitetura e deficientes
Data do documento: 2016
Instituição/Editor/Publicador: Universidade Federal do Ceará
Citação: CAVALCANTE, Emanoel Alves; LEITÃO, Vanda Magalhães. Arquitetura e acessibilidade: a empatia no processo projetual. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Iniciação Acadêmica, 1)
Resumo: A existência de uma política de inclusão das pessoas com deficiência faz parte da missão da universidade, que é a de promover a formação integral da pessoa humana e sua capacitação ao exercício profissional, incentivando o aprendizado contínuo e a atuação solidária. Graças às manifestações da sociedade e leis específicas, o olhar sobre as diferenças humanas está mudando. Pouco a pouco, novos conceitos e condutas são incorporados pela sociedade. Visando fomentar a integração dos estudos arquitetônicos aos critérios inclusivos da acessibilidade. O produto a seguir foi desenvolvido a partir das vivências e deduções do estudante de uma forma holística do que seria tal integração. A formação se iniciou de modo tanto prático quanto teórico, por meio da leitura de artigos sobre acessibilidade e os recursos que por ela são usados para a inclusão. A participação de oficinas, como as de áudiodescrição, DOSVOX e NVDA (ambos recursos para a inclusão digital de deficientes visuais), foi fundamental para uma melhor compreensão de como funciona o processo inclusivo dos graduandos na universidade e até mesmo em suas vidas pessoais. Foi possível pôr em prática o que se aprendeu na oficina de áudiodescrição, tanto interagindo com o público alvo diretamente (por meio dos eventos dos quais se pôde participar) quanto indiretamente (através da produção de materiais digitais a partir de obras que são usadas na formação). As experiências vividas e os trabalhos desenvolvidos nas atividades da bolsa, junto à Secretaria de Acessibilidade, aliado à formação acadêmica, contribuíram para uma melhor compreensão de como projetar realmente para todos. A empatia é muito importante para entender como se desvincular dos conceitos do homem padrão, isto é, sem deficiências ou condições limitadas, e desenvolver espaços arquitetônicos e urbanos acessíveis. Pode-se concluir que a experiência formadora não foi apenas além de profissional, mas influenciou na forma de agir e na criação de um ser empático.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/65632
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:EIA - Resumo de trabalhos apresentados em eventos

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