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dc.contributor.advisorAlmeida, Manoel Bosco de-
dc.contributor.authorFernandes, Rafael Prata de Almeida-
dc.date.accessioned2022-05-02T19:58:05Z-
dc.date.available2022-05-02T19:58:05Z-
dc.date.issued1998-
dc.identifier.citationFERNANDES, R. P. A. Um estudo sobre a abordagem clássica da convergência da renda per capita com análises empíricas entre Países. 1998. 69 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Econômicas) - Faculdade de Economia, administração, Atuária e Contabilidade, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 1998.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/65445-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDesenvolvimento econômico - Paísespt_BR
dc.subjectCrescimento econômico - Paísespt_BR
dc.subjectRenda per capita - Desenvolvimento econômicopt_BR
dc.subjectRenda per capita - Análise de convergênciapt_BR
dc.subjectCiências econômicaspt_BR
dc.titleUm estudo sobre a abordagem clássica da convergência da renda per capita com análises empíricas entre Paísespt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrA monografia teve como objetivo principal verificar a existência de convergência da renda per capita para grupos de países, assim como calcular a velocidade e condições em que tal processo ocorre. Para tanto, foi utilizada a abordagem clássica da análise da convergência: a metodologia proposta por Robert Barro e Xavier Sala-i-Martin, a qual adota os conceitos de 13-convergência absoluta, 3-convergência condicional e a-convergência. Como fontes de dados, foram utilizadas a Penn World Table Mark 5.6a e a classificação de países do Banco Mundial, a partir das quais selecionou-se 6 amostras de países: Para o teste da p-convergência absoluta e da a-convergência selecionou-se duas amostras, cujos países nelas contidos possuem, segundo hipótese adotada, características estruturais heterogêneas (diferentes tecnologias, níveis de escolaridade, políticas econômicas, graus de abertura, etc.). As amostras foram as seguintes: 1) 51 países no período de 1950 a 1992; 2) 121 países no período de 1961 a 1989. Para o teste da (3-convergência condicional e da a-convergência (também condicional), selecionou-se quatro amostras, adotando a hipótese de que os países nelas contidos possuem características estruturais homogêneas. As amostras foram as seguintes: 3) 33 países classificados como low-income pelo Banco Mundial, no período de 1960 a 1990; 4) 39 países classificados como middle-income pelo Banco Mundial, no período de 1960 a 1990; 5) 29 países high-income, de acordo com o Banco Mundial, no período de 1960 a 1990; 6) os 24 países da OCDE, no período de 1953 a 1990. Os resultados encontrados foram os seguintes: Para a amostra 1 não houve (3 nem a-convergência. Para a amostra 2, houve (3—divergência e a-divergência. Para essa última amostra, a velocidade média de 13-divergência encontrada foi de 0,34% ao ano. Já para as amostras de 3 a 6, houve, em cada uma, evidências de a-convergência condicional e a-convergência. Para a amostra 3, a velocidade média de (3-convergência encontrada foi de 2,56% ao ano. Para a amostra 4, 1,63% ao ano. E por fim, para as amostras 5 e 6, as velocidades médias de a-convergência encontradas foram, respectivamente, 3,45% e 2,49%, ao ano. Portanto, só se pôde falar em convergência, em termos de renda per capita, para os grupos de países que, por hipótese adotada, possuíam características estruturais semelhantes. No estudo feito, como já mencionado, esses países são os que o Banco Mundial classifica como low-income, middle-income, high-income e OCDE.pt_BR
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