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dc.contributor.advisorMontenegro, Maria Aparecida de Paiva-
dc.contributor.authorCosta, Gustavo Bezerra do Nascimento-
dc.date.accessioned2013-11-07T10:54:14Z-
dc.date.available2013-11-07T10:54:14Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationCOSTA, Gustavo Bezerra do Nascimento. A Arte de criar a si: uma concepção de hipocrisia, à luz do pensamento de Nietzsche. 2009. 176 f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/6506-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherwww.teses.ufc.brpt_BR
dc.subjectCreation of selfpt_BR
dc.subjectDissimulationpt_BR
dc.subjectNietzsche, Friedrich Wilhelm, 1844-1900 - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectAparência (Filosofia)pt_BR
dc.subjectHipocrisiapt_BR
dc.subjectConsciênciapt_BR
dc.titleA arte de criar a si: uma concepção de hipocrisia, à luz do pensamento de Nietzschept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO objetivo desta dissertação é o de compreender, à luz do pensamento de Nietzsche, de que maneira uma determinada concepção de hipocrisia poderia estar presente nos processos que envolvem a criação de si, ou seja, a constituição para si de um caráter. Para tanto, perseguimos três objetivos preliminares. O primeiro, o alvo dos prolegômenos, é o de definir propriamente o que estamos a tratar por hipocrisia, e de que maneira a crítica a uma compreensão meramente fenomênica do termo poderia nos indicar a possibilidade de alcançar um patamar propriamente conceitual. Para isso concorre a análise de alguns autores contemporâneos que, em maior ou menor grau, tratam da hipocrisia e de alguns termos correlatos, dentre os quais o auto-engano. O segundo objetivo, agora já com o pensamento de Nietzsche, diz respeito precisamente à possibilidade acima aventada; qual seja, a de conferir à hipocrisia uma “legitimação” filosófica. Com esse intuito, em nosso capítulo um, procuramos primeiramente investigar os diferentes registros em que hipocrisia e auto-engano aparecem nos textos nietzscheanos. A partir daí – com base em uma análise acerca da noção nietzscheana de aparência – procuramos compreender o que de propriamente filosófico poderia a tais registros subjazer. Nosso terceiro objetivo é investigar de que maneira a idéia de uma criação de si, bem como a própria noção de hipocrisia que procuramos aqui desenvolver, poderia ainda ter relevância e legitimidade após as críticas de Nietzsche às idéias de consciência e sujeito da modernidade. Tal é o intento do capítulo dois, no qual investigamos as noções nietzscheanas de máscara e interpretação que daí decorrem. Procuramos aqui compreender em que sentido poderíamos, mesmo após tais críticas, sustentar ainda a validade da constituição de um eu, muito embora apoiada em um sujeito fictício – momento no qual reinserimos a noção de hipocrisia que estamos a defender. Nosso objetivo principal, alvo do terceiro capítulo e justificado a partir daqueles três objetivos preliminares é, então, o de compreender em que sentido esta noção de hipocrisia, com o fio condutor proposto, poderia estar na base dos processos que envolvem a criação de si, ou seja, a constituição de um caráter a partir de uma segunda, ou de segundas naturezas.pt_BR
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