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dc.contributor.advisorCosteski, Evanildo-
dc.contributor.authorCastro, Franklin Roosevelt Martins de-
dc.date.accessioned2013-11-07T10:52:39Z-
dc.date.available2013-11-07T10:52:39Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationCASTRO, Franklin Roosevelt Martins de. O problema da linguagem em S. Kierkegaard. 2009. 106 f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/6504-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherwww.teses.ufc.brpt_BR
dc.subjectLangagept_BR
dc.subjectParadoxept_BR
dc.subjectKierkegaard, Soren, 1813-1855 - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectLinguagem e línguas - Filosofiapt_BR
dc.subjectExistencialismopt_BR
dc.titleO problema da linguagem em S. Kierkegaardpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO objetivo desta pesquisa foi investigar a categoria da linguagem no pensamento de Sören Kierkegaard (1813 – 1855). No primeiro momento, analisamos como a relação método e linguagem é uma estratégia de reflexão irônica das categorias dialéticas do pensador dinamarquês. Depois, verificamos que a linguagem é marcada pelo conceito de queda e devir, portanto, está perpassada pela história e pelo paradoxo. Por fim, problematizamos os impasses que a linguagem apresenta ao tentar criar um sistema absoluto e/ou explicar a interioridade subjetiva. Desse modo, a linguagem em Kierkegaard se constitui em uma tensão entre os limites da razão e o conhecimento da diferença absoluta, ou seja, no paradoxo entre o silêncio e a palavra.pt_BR
dc.title.enDes impasses de langage de Soren Kierkegaardpt_BR
dc.description.abstract-frL´objectif de ce travail est d´enquêter au sujet de la catégorie de langage dans la pensée de Soren Kierkegaard ( 1813-1855). Dans un premier temps, nous analysons comment la relation entre la méthode et le langage devient une stratégie de réflexion ironique en relation aux catégories didactiques du penseur danois. Ensuite nous vérifions que le langage est empreint des concepts de chute et de devenir, et est ainsi traversé par l´histoire et le paradoxe. Enfin nous réfléchissons au sujet des impasses auxquelles lève le langage quand il essaye de créer un systéme absolu et/ou d´expliquer l´intériorité subjective. De cette manière Kirkegaard construit une tension entre les limites de la raison et la connaissance de la différence absolue, qui peut être le paradoxe entre le silence et la parole.pt_BR
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