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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorOliveira, Alfredo José Pessoa de-
dc.contributor.authorQueiroz, Marilia Amora de-
dc.date.accessioned2022-04-04T16:40:33Z-
dc.date.available2022-04-04T16:40:33Z-
dc.date.issued1996-
dc.identifier.citationQUEIROZ, M. A. de. A Integração regional e as perspectivas da indústria brasileira : o Mercosul. 1996. 121 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Econômicas) - Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 1996.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/64810-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectIndústria brasileira - Formaçãopt_BR
dc.subjectMercosulpt_BR
dc.subjectCiências Econômicaspt_BR
dc.titleA Integração regional e as perspectivas da indústria brasileira : o Mercosulpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrA economia mundial tem passado, nos últimos tempos, por um amplo processo de mudanças, que está redefinindo regras e comportamentos para os países, delineando uma nova fase nas relações econômicas internacionais. Sendo esse processo inevitável o Brasil tem que buscar maneiras de se adaptar à essa nova ordem mundial ao mesmo tempo em que procura atingir seus objetivos de crescimento e desenvolvimento econômico. A inserção do país no mercado internacional requer profundas mudanças nas estruturas produtivas, administrativas e econômicas do país, para que tenhamos condições de obter vantagens com o processo de globalização. O setor industrial, fundamental para esse processo de inserção internacional, deve portanto sofrer modificações, abandonando paradigmas que reinaram durante todo o processo de industrialização brasileiro, para que a indústria brasileira tenha competitividade e portanto possa trazer benefícios para a economia nacional. A integração em blocos regionais como o MERCOSUL, portanto, traz importantes vantagens para o Brasil, tanto no que diz respeito ao comércio intra-bloco como em relação ao comércio com outros países. É a oportunidade de países com pontos comuns unirem suas forças e se ajudarem mutuamente, não só para terem mais peso no comércio internacional, mas também para auxiliar seus "companheiros" de bloco a enfrentar as dificuldades internas que há muito se apresentam como entraves ao desenvolvimento desses países.pt_BR
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