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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/64512
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Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.advisor | Andrade, Fábia Karine | - |
dc.contributor.author | Silva, Thamyres Freire da | - |
dc.date.accessioned | 2022-03-21T12:04:35Z | - |
dc.date.available | 2022-03-21T12:04:35Z | - |
dc.date.issued | 2022 | - |
dc.identifier.citation | SILVA, Thamyres Freire da. Curativo bioativo de biocelulose associado à lectina frutalina da Artocarpus incisa l. 2022. 72 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Química) – Universidade Federal do Ceará, Centro de Tecnologia, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química, Fortaleza, 2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/64512 | - |
dc.description.abstract | Dressings are an important segment of the medical and pharmaceutical market for wound care worldwide and have evolved from passive matrices that simply cover and protect the wound to those that promote the delivery of bioactives. Cellulose produced by bacterial fermentation, known as biocellulose (BC), is a high purity material that has been used for the production of passive dressings. The BC matrix when associated with a molecule, which acts in the healing process, becomes a bioactive dressing. The BC was oxidized, aiming to modulate its biodegradability and release rate of the bioactive compound, with sodium periodate to produce 2,3 dialdehyde cellulose (BCOXI). Oxidation provides aldehyde groups available to interact with the bioactives. The objective of this work was to create a model for incorporation of frutalin lectin (FTL) from Artocarpus incisa L (bioactive molecule) into BC and BCOXI. Proteins from the genus Artocarpus have shown healing action, such as ArtinM (formerly called Artocarpin or KM+) which has been used in wound care formulations. The performance of FTL-BCOXI dressings and of FTL-BC was evaluated with independent variables: temperature (5, 15, and 25 °C), immobilization time (6, 15, and 24 h), and frutalin concentration (20, 60, and 100 μg/mL). The BCOXI sample obtained higher yield (4.00 μg frutalin/mg dry BCOXI) when compared to BC (0.54 μg frutalin/ mg dry BC). Confocal Fluorescence Microscopy testing was performed in two parts: first confirming the immobilization of FTL by visualization of the FTL-FITC florescent complex on the dressing and second its IgA-binding activity of a ready-made dressing with FTL in contact with IgA-FITC. In cell viability tests FTL was shown to be non-cytotoxic to fibroblast cultures <50 μg/mL after 24 h of contact, showing toxicity after 48 h. FTL released from the dressing also showed a tendency to accelerate wound closure in vitro observed through the fibroblast migration test. About 97% and 80% of the lectin from OXI 6 and CB 6 dressings, respectively, was released into PBS buffer, pH 7.4, in cell and Franz in about 24 h. These are promising results, which show that the dressing has potential for wound treatment. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Celulose bacteriana | pt_BR |
dc.subject | Lectina | pt_BR |
dc.subject | Artocarpus Incisa L. | pt_BR |
dc.subject | Curativo | pt_BR |
dc.title | Curativo bioativo de biocelulose associado à lectina frutalina da Artocarpus incisa L. | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Curativos constituem um segmento importante do mercado médico e farmacêutico para o tratamento de feridas em todo o mundo e tem evoluído desde matrizes passivas, que simplesmente cobrem e protegem a ferida, até as que promovem a entrega de bioativos. A celulose produzida por fermentação bacteriana, conhecida como biocelulose (CB), é um material de alta pureza e que tem sido utilizado para a produção de curativos passivos. A matriz de CB ao ser associada com uma molécula, que atua no processo de cicatrização, passa a ser um curativo bioativo. A CB foi oxidada, objetivando modular sua biodegradabilidade e taxa de liberação do composto bioativo, com periodato de sódio para produzir 2,3 dialdeído celulose (CBOXI). A oxidação proporciona grupamentos aldeídos disponíveis para interagir com os bioativos. O objetivo deste trabalho foi criar um modelo de incorporação da lectina frutalina (FTL) da Artocarpus incisa L (molécula bioativa) em CB e CBOXI. As proteínas do gênero Artocarpus tem mostrado ação cicatrizante, como ArtinM (anteriormente chamada Artocarpin ou KM+) que já foi usada em formulações para tratamento de feridas. O desempenho de curativos FTL-CBOXI e da FTL-CB foi avaliado com variáveis independentes: temperatura (5, 15, e 25 ºC), tempo de imobilização (6, 15, e 24 h) e concentração de frutalina (20, 60, e 100 μg/mL). A amostra de CBOXI obteve maior rendimento (4,00 μg frutalina/mg de CBOXI seca) quando comparada a CB (0,54 μg frutalina/ mg de CB seca). Foi realizado teste de Microscopia de Fluorescência Confocal em duas partes: confirmando primeiro a imobilização da FTL pela visualização do complexo florescente FTL-FITC no curativo e a segunda sua atividade ligante a IgA de um curativo pronto com FTL em contato com IgA-FITC. Nos testes de viabilidade celular a FTL se mostrou não citotóxica para culturas de fibroblastos <50 μg/mL após 24 h de contato, apresentando toxicidade após 48 h. A FTL liberada pelo curativo também mostrou tendência a acelerar o fechamento da ferida in vitro observado através do teste de migração de fibroblastos. Cerca de 97% e 80% da lectina dos curativos OXI 6 e CB 6, respectivamente, foi liberada para tampão PBS, pH 7,4, em célula e Franz em cerca de 24 h. Esses são resultados promissores, que mostram que o curativo apresenta potencial para o tratamento de feridas. | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | DEQ - Dissertações defendidas na UFC |
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Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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