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dc.contributor.advisorAssumpção, Claudio de Oliveira-
dc.contributor.authorSilveira Junior, Marcos Cleano Medeiros da-
dc.date.accessioned2022-02-18T17:04:38Z-
dc.date.available2022-02-18T17:04:38Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationSILVEIRA JUNIOR, Marcos Cleano Medeiros da. Relação da economia de corrida com o consumo máximo de oxigênio, a força muscular máxima e a força explosiva de corredores. 2019. 37 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Educação Física) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/64057-
dc.description.abstractThe objective of this study to investigate the relationship between Running Economy (EC) with Maximum Oxygen Consumption (VO2máx), Maximum Muscle Strength, and Explosive Strength of lower limbs in runners. Fourteen male subjects with a mean age of 24.86 ± 5.16 years, body mass of 72.55 ± 9.34kg, height of 1.70 ± 0.08 cm and 9.82 ± 2.64 % body fat, runners for at least a year. The subjects attended the Biomechanics Laboratory twice with an interval of four days. On the first day, the samples were characterized by anthropometric parameters, after which the test battery was started, in which the participants performed the Explosive Strength, Maximum Muscle Strength, RE and VO2máx tests in that order. On the second day of evaluation, the subjects underwent an exercise stress test to estimate the Maximum Oxygen Consumption. Mean and standard deviation values were calculated and Pearson's correlation test was used to analyze the relationships between the variables. In all tests, a significance level of p<0.05 was adopted. As results found, VO2máx measured by the ventilometer had a high and significant correlation (r = 0.91; p<0.01) with the estimation protocol. RE was inversely related to VO2máx (r = -0.72; p <0.01), however, no significant correlation was found between RE and maximal strength (r = 0.46; p>0.05) and the explosive force (r = 0.36; p>0.05). In conclusion, RE has a strong relationship with maximal oxygen uptake, thus attributing that strategies aimed at improving one of these variables can positively influence the other. However, maximum force and explosive force do not appear to be associated with RE.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEconomia de corridapt_BR
dc.subjectConsumo máximo de oxigêniopt_BR
dc.subjectForça muscularpt_BR
dc.subjectForça explosivapt_BR
dc.titleRelação da economia de corrida com o consumo máximo de oxigênio, a força muscular máxima e a força explosiva de corredorespt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrO objetivo deste estudo foi investigar a relação entre a Economia de Corrida (EC) com o Consumo Máximo de Oxigênio (VO2máx.), a Força Muscular Máxima e a Força Explosiva de membros inferiores em corredores. Participaram deste estudo 14 indivíduos do sexo masculino com idade média de 24,86 ± 5,16 anos, massa corporal de 72,55 ± 9,34kg, estatura de 1,70 ± 0,08 cm e 9,82 ± 2,64% de gordura corporal, praticantes de corrida a pelo menos um ano. Os indivíduos compareceram duas vezes ao Laboratório de Biomecânica com um intervalo mínimo de quatro dias. No primeiro dia, foi efetuado a caracterização das amostras através de parâmetros antropométricos, posteriormente foi iniciada a bateria de testes, onde os participantes realizaram os testes de Força Explosiva, Força Muscular Máxima, EC e VO2máx. nessa respectiva ordem. No segundo dia de avaliação, os indivíduos foram submetidos a um teste ergométrico de estimativa do Consumo Máximo de Oxigênio. Foram calculados os valores de média e desvio padrão e empregado o teste de correlação de Pearson para analisar as relações entre as variáveis. Em todos os testes foi adotado um nível de significância de p<0,05. Como resultados encontrados, VO2máx. aferido através do ventilômetro teve uma correlação alta e significativa (r= 0,91; p<0,01) com o protocolo de estimativa. A EC foi inversamente relacionada com o VO2máx (r= -0,72; p<0,01), entretanto, não foi encontrado uma correlação significativa entre a EC com a força máxima (r=0,46; p>0,05) e a força explosiva (r=0,36; p>0,05). Conclui-se que a EC tem uma forte relação com o consumo máximo de oxigênio, atribuindo assim que estratégias visando a melhora de uma dessas variáveis pode influenciar positivamente na outra. Entretanto, a força máxima e a força explosiva parecem não estar associadas com a EC.pt_BR
Aparece nas coleções:EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO - Monografias

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