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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFrancelino, Brunna Laryssa Barroso de Sousa-
dc.contributor.authorCavalcante, Kellyn Kessiene de Sousa-
dc.contributor.authorAlencar, Carlos Henrique Morais de-
dc.date.accessioned2022-02-02T17:39:09Z-
dc.date.available2022-02-02T17:39:09Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationFRANCELINO, Brunna Laryssa Barroso de Sousa; CAVALCANTE, Kellyn Kessiene de Sousa; ALENCAR, Carlos Henrique Morais de. Completude das notificações de atendimentos antirrábicos humanos pós-exposição no estado do Ceará, 2007 a 2015. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Iniciação Acadêmica, 1)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/63756-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRaiva - Prevençãopt_BR
dc.subjectRaiva - Estatísticaspt_BR
dc.titleCompletude das notificações de atendimentos antirrábicos humanos pós-exposição no estado do Ceará, 2007 a 2015pt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrIntrodução: A profilaxia de pós-exposição para raiva humana é indicada para pessoas expostas ao vírus rábico. Todos os atendimentos devem ser cadastrados na ficha de notificação do Sistema de Informação de Agravos de Notificação. Objetivo: Analisar a completude das notificações de atendimentos antirrábicos humanos pós-exposição no estado do Ceará, de 2007 a 2015. Métodos: Estudo transversal, descritivo, considerando-se as Normas Técnicas de Profilaxia da Raiva Humana do Ministério da Saúde. Foi avaliada a completude das variáveis: ano de ocorrência do agravo, idade, sexo, escolaridade do agredido, tipo de exposição ao vírus, extensão e localização do ferimento, espécie do animal agressor e tratamento indicado. Os parâmetros utilizados foram: Excelente (90%); Regular (70 a 89%); Baixa (<70%). Resultados: Das 231.694 notificações de atendimentos antirrábicos humanos, observou-se um aumento no período, chegando a 35.928 (15,5%) notificações em 2015. Verificou-se que as variáveis idade e sexo do paciente tiveram mais de 99,9% das notificações preenchidas corretamente. No entanto, houve baixa qualidade na informação de escolaridade, com 22,5% das notificações com o campo “ignorado” selecionado. Esta foi uma das variáveis com menor proporção de preenchimento completo (45,5%). As variáveis sobre ferimentos tiveram ótimas porcentagens, com média de 94,1% de preenchimento; o mesmo foi observado para a espécie do animal agressor (99,9%). Houve somente 39,7% de preenchimento em relação à condição do animal para fins de tratamento. E o tratamento indicado apresentou completude de 96,8%. Situação inversa foi observada na indicação de soro antirrábico, com apenas 58,7%. Conclusão: Observou-se que o preenchimento de algumas variáveis não está de acordo com as Normas do Ministério da Saúde. A falta desses dados pode prejudicar a assistência adequada aos pacientes, além de não fornecer dados epidemiológicos seguros para o tratamento antirrábico humano pós-exposição.pt_BR
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