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dc.contributor.advisorNunes, Ana Carla Lima-
dc.contributor.authorGomes, Antonia Thais Guimarães-
dc.date.accessioned2022-01-29T11:55:40Z-
dc.date.available2022-01-29T11:55:40Z-
dc.date.issued2022-01-21-
dc.identifier.citationGOMES, A. T. G. Autopercepção da intensidade da dor e os fatores biopsicossociais associados em indivíduos com dor lombar crônica: um estudo transversal. 2022. Monografia (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2022. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/63716. Acesso em: 29 jan. 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/63716-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDor Lombarpt_BR
dc.subjectPercepção da Dorpt_BR
dc.subjectModelo Biopsicossocialpt_BR
dc.titleAutopercepção da intensidade da dor e os fatores biopsicossociais associados em indivíduos com dor lombar crônica: um estudo transversalpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.co-advisorMoraleida, Fabianna Rezende de Jesus-
dc.description.abstract-ptbrA dor lombar é uma das condições musculoesqueléticas mais comuns e incapacitantes em todo o mundo. A Associação Internacional para o Estudo da Dor (IASP) define a dor como experiência pessoal influenciada, em graus variáveis, por fatores biopsicossociais. Entretanto, ainda não existe clareza sobre o grau de influência desses fatores na dor lombar crônica (DLC). Entender esses fatores pode facilitar o manejo dessa população. Nesse sentido, o objetivo deste estudo é investigar quais fatores biopsicossociais estão associados à intensidade da dor autopercebida em indivíduos com DLC de origem inespecífica. Este é um estudo transversal com indivíduos com DLC. A intensidade da dor foi avaliada usando a Escala Numérica de dor (END), a incapacidade foi medida usando o Roland Morris Disability Questionnaire (RMDQ), a autoeficácia foi avaliada usando a Escala de autoeficácia em dor crônica, o comportamento sedentário usando o subitem tempo sentado do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), o uso de medicamentos e Índice de Massa Corporal (IMC) por meio de um questionário elaborado pelos pesquisadores. A mobilidade da coluna foi avaliada através do teste de dedos ao solo. A análise uni e multivariada foi realizada considerando a intensidade de dor como variável dependente. A amostra foi composta por 251 indivíduos. A intensidade da dor foi relacionada a incapacidade (r=0,37), número de medicamentos (r=0,29), autoeficácia (r=-0,21), comportamento sedentário (r=-0,22) e mobilidade da coluna (r=0,13). Na análise multivariada, as variáveis incapacidade, número de medicamentos e comportamento sedentário foram associadas com a intensidade e foram responsáveis por explicar 18,2% da mesma (p <0,001). Conclui-se que a incapacidade, o número de medicamentos e o comportamento sedentário estão associadas a intensidade da dor. A incapacidade foi a variável que mais se associou com a intensidade da dor.pt_BR
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