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Tipo: Artigo de Periódico
Título: Caracterização da síndrome cruzada superior (SCS): relações com dor e hábitos posturais
Título em inglês: Characterization of the upper crossed syndrome (UCS): relations with pain and postural habits
Autor(es): Justo, Taís
Nichele, Marielen
Longen, Willians
Palavras-chave: Coluna Vertebral;Tono Muscular;Cervicalgia;Equilíbrio Postural
Data do documento: 2021
Instituição/Editor/Publicador: Revista Fisioterapia & Saúde Funcional
Citação: JUSTO, Taís; NICHELE, Marielen; LOGEN, Willians Cassiano. Caracterização da síndrome cruzada superior (SCS): relações com dor e hábitos posturais. Fisioterapia & Saúde Funcional, Fortaleza, v. 8, n. 1, p. 45-53, jun./dez. 2021. Disponível em: http://www.repositoriobib.ufc.br/00008a/00008a62.pdf. Acesso em: 18 jan. 2022.
Resumo: Introdução desenvolvimento de aparatos tecnológicos portáteis devido à necessidade de comunicação instantânea, associados com o perfil tipicamente sedentário da população atual leva ao desenvolvimento de adaptações posturais e musculoesqueléticas, entre elas a Síndrome Cruzada Superior (SCS). Objetivos: Identificar a frequência do padrão postural associado ao desequilíbrio de forças característicos da SCS e a existência de relação com hábitos posturais, sedentarismo e sintomatologia dolorosa em estudantes universitárias. Métodos: Foram aplicados questionários sobre hábitos posturais e presença de dor musculoesquelética, realizada análise da força muscular através dos testes de dinamometria escapular e lombar e o teste de 1 Repetição Máxima (RM) dos músculos peitorais, flexores do pescoço e trapézio superior, bem como avaliação postural subjetiva com observação de registros fotográficos nos planos frontal, lateral direito e lateral esquerdo em 50 estudantes universitárias do sexo feminino. Resultados: Das voluntárias avaliadas, 52% apresentaram padrão postural típico de SCS. Houve um alto índice de fraqueza lombar, escapular, dos músculos peitorais e flexores do pescoço. Encontrou-se alta frequência de sintomatologia dolorosa principalmente na região lombar, cervical e ombros. Notou-se que 40% praticam atividade física, 77,8% utilizam computador portátil semanalmente e 100% utilizam smartphone diariamente. Conclusões: Não era esperado neste estudo encontrar a SCS em todas as voluntárias, no entanto, os hábitos posturais evidenciados e a presença de dor são dois fatores que embora tenham se mostrado independentes, denunciam tendências não restritas à SCS mas que merecem atenção, a exemplo do elevado percentual de lombalgia e fraqueza encontrada neste segmento vertebral.
Abstract: Introducion: The development of portable technological devices due to the need for instant communication, associated with the typically sedentary profile of the current population, leads to the development of postural and musculoskeletal adaptations, among them the Upper Crossed Syndrome (UCS). Objectives: Identify the frequency of the postural pattern associated with the characteristic imbalance of UCS and the existence of a relationship with postural habits, sedentary lifestyle and painful symptoms in university students. Methods: Questionnaires on postural habits and the presence of musculoskeletal pain were performed, muscle strength analysis through scapular and lumbar dynamometry tests, and the maximal repetition test (MRI) of the pectoral muscles, neck flexors and upper trapezius, as well as postural evaluation with the observation of photographic records in the frontal, right lateral and left lateral planes in 50 university female students. Results: Of the volunteers evaluated, 52% presented a typical UCS postural pattern. There was a high index of lumbar, scapular weakness of the pectoral and flexor muscles of the neck. There was a high frequency of painful symptoms mainly in the lower back, neck and shoulders. It was noted that 40% practice physical activity, 77.8% use laptop computers weekly and 100% use smartphones daily. Conclusions: It was not expected in this study to find UCS in all volunteers; however, the postural habits evidenced and the presence of pain are two factors that, although they have been shown to be independent, denounce trends not restricted to UCS but that deserve attention, such as high percentage of low back pain and weakness found in this vertebral segment.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/63555
ISSN: 2238-8028
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