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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLacerda, Luiz Drude de-
dc.contributor.authorParaquetti, Heloísa Helena M.-
dc.contributor.authorMarins, R. V.-
dc.contributor.authorRezende, C. E.-
dc.contributor.authorZalmon, I. R.-
dc.contributor.authorGomes, M. P.-
dc.contributor.authorFarias, V.-
dc.date.accessioned2022-01-17T13:39:15Z-
dc.date.available2022-01-17T13:39:15Z-
dc.date.issued2000-
dc.identifier.citationLACERDA, L. D. et al. Conteúdo de mercúrio em espécies de tubarão da costa Sudeste do Brasil. Rev. Brasil. Biol., [s. l.], v. 60, n. 4, p. 571-576, 2000.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/63524-
dc.description.abstractWe present here the first results of Hg concentrations in three small shark species (Rhizoprionodon lalandei, R. porosus and Mustelus higmani) from the SE Brazilian coast. Mercury concentrations in R. lalandei ranged from 21.5 to 280.0 ng.g–1 dry weight (d.w.) (average 74.6 ng.g–1 d.w.; 17.9 ng.g–1 wet weight). In R. porosus, concentrations ranged from 7.6 to 90.5 ng.g–1 d.w. (average 42.2 ng.g–1 d.w., 9.4 ng.g–1 wet weight), whereas in M. higmani, concentrations ranged from 13.0 to 162.8 ng.g–1 d.w. (average 54.9 ng.g–1 d.w., 13.4 ng.g–1 wet weight). These concentration ranges are very low compared with values reported for other large shark species of the Southwestern Atlantic Ocean. There was a significant positive correlation between Hg concentrations and individual size, suggesting that biomagnification is occurring in these animals.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRev. Brasil. Biol.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMercúriopt_BR
dc.subjectTubarõespt_BR
dc.subjectBiomagnificaçãopt_BR
dc.subjectBrasil sudestept_BR
dc.subjectMercurypt_BR
dc.subjectSharkspt_BR
dc.subjectBiomagnificationpt_BR
dc.subjectSE Brazilpt_BR
dc.titleConteúdo de mercúrio em espécies de tubarão da costa Sudeste do Brasilpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrSão apresentados os primeiros resultados sobre a concentração de Hg em três espécies de pequenos tubarões da costa SE brasileira (Rhizoprionodon lalandei, R. porosus e Mustelus higmani). As concentrações de Hg em R. lalandei variaram de 21,5 a 280,0 ng.g–1 em peso seco (p.s.) (média de 74,6 ng.g–1 p.s.; 17,9 ng.g–1em peso úmido). In R. porosus, variaram de 7,6 a 90,5 ng.g–1 p.s. (média de 42,2 ng.g–1 p.s., 9,4 ng.g–1 em peso úmido), enquanto em M. higmani variaram de 13,0 a 162,8 ng.g– 1 p.s. (média de 54,9 ng.g–1 p.s., 13,4 ng.g–1 em peso úmido). Estas faixas de concentração são muito baixas quando comparadas com valores encontrados em espécies de grandes tubarões da costa do Atlântico Sul-Ocidental. Foi verificada uma correlação positiva, significativa entre a concentração total de Hg e o tamanho dos indivíduos. Isto sugere a ocorrência de biomagnificação do Hg nesses animais.pt_BR
dc.title.enMercury content in shark species from the south-eastern Brazilian coastpt_BR
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