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Tipo: Dissertação
Título: O que pode ser uma casa? A memória e a ressignificação da imagem através de experiências em artes visuais.
Título em inglês: What can a house be? The memory and the redefinition of the image through experiences in visual arts.
Autor(es): Andrade, Mel Taynná Brito Araújo
Orientador: Oliveira Filho, João Vilnei de
Palavras-chave: Ações;Arte contemporânea;Casa;Memória;Pesquisa em arte
Data do documento: 2021
Citação: ANDRADE, Mel Taynná Brito Araújo. O que pode ser uma casa? A memória e a ressignificação da imagem através de experiências em artes visuais. 2021. 98 f. Dissertação (Mestrado em Artes)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2021
Resumo: Em “O que pode ser uma casa? A memória e a ressignificação da imagem através de experiências em artes visuais”, apresento a pesquisa que objetiva a análise, experimentação e reflexão de ações artísticas realizadas por mim entre 2019 e 2021 a partir da casa em que morei durante a infância. Inicio apresentando a cento-e-dezesseis, a organização do texto e os itens de apêndice que o acompanham. Discorro sobre o que pode ser uma casa, ao pensar esse espaço como concreto e como imagem, explorando trabalhos de artistas como Amanda Willians, Brígida Baltar, Diana Chiodelli, Do-Ho Suh, Hundertwasser e Yuri Firmeza; e teóricos como Bachelard, Brysson, Careri, Oliveira e Pallasmaa. Utilizo a pesquisa em arte (Salles, Zamboni) enquanto metodologia ao refletir sobre três ações artísticas realizadas ao longo da investigação: em “Simulação de Vida”, trato de experiências com o jogo eletrônico The Sims 4 a partir da recriação da cento-e-dezesseis em ambiente virtual; em “ALUGO”, narro o percurso da investigação sobre a história da casa e sua vizinhança, a partir de uma ação urbana com lambes; já em “A Casa que Habita em Mim”, apresento o trabalho em aquarela e desenho sobre as questões em torno da memória e da casa imaginada. Esta investigação confirma a relevância da casa enquanto objeto da pesquisa e da produção nas artes visuais, seja como tema ou espaço de criação, ao vincular, frequentemente, as memórias e subjetividades dos artistas com o espaço físico.
Abstract: In “What can a house be? The memory and the reframing of the image through experiences in visual arts”, I present the research that aims at the analysis, experimentation and reflection of artistic actions that I made between 2019 and 2021 from my childhood house. I begin by introducing the house one-hundred-and-sixteen, the organization of the text, and the accompanying appendix items. I discuss what a house can be, considering this space as concrete and as an image, exploring works by artists such as Amanda Willians, Brígida Baltar, Diana Chiodelli, Do-Ho Suh, Hundertwasser and Yuri Firmeza; and theorists such as Bachelard, Brysson, Careri, Oliveira and Pallasmaa. I use art research (Salles, Zamboni) as a methodology to reflect on three artistic actions realized during the investigation: in “Life Simulation”, I deal with experiences with the electronic game The Sims 4 from the recreation of the one-hundred-and-sixteen in a virtual environment; in “RENT”, I narrate the path of investigation into the history of the house and its neighborhood, based on an urban action with street collages; in “The house that dwells in me”, I present the work in watercolor and drawing on issues surrounding memory and the imagined house. This investigation confirms the relevance of the house as an object of research and production in visual arts, whether as a theme or space for creation, by frequently linking the memories and subjectivities of the artists with the physical space.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/63143
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