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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCosta, Rafael Rodrigues da-
dc.contributor.authorCapibaribe, Yohana Carlos-
dc.contributor.authorSoares, Davi César Batista-
dc.date.accessioned2021-12-17T16:02:33Z-
dc.date.available2021-12-17T16:02:33Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationCAPIBARIBE, Yohana Carlos; SOARES, Davi César Batista. Mira: crônicas e memórias do Hospital Psiquiátrico de Fortaleza. Orientador: Rafael Rodrigues da Costa. 2021. 17 f. TCC (Graduação em Jornalismo) - Curso de Jornalismo, Instituto de Cultura e Arte, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/63095-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectHospital psiquiátricopt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectLuta antimanicomialpt_BR
dc.subjectPsiquiatriapt_BR
dc.subjectFortalezapt_BR
dc.titleMira: crônicas e memórias do Hospital Psiquiátrico de Fortalezapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrFoi em nossa infância, já tão cheia de medos e receios que a advertência chegava de avós, pais, tios, tias, vizinhos. “Olhe, olhe, que assim você vai parar no Mira y López... Deixe de loucura”. Antes de sabermos ao certo qualquer conceito sobre saúde mental e transtornos psíquicos, já aprendemos que lugar de “louco” é no Hospital Mira y López (HML). Crescemos mais um pouco, entendemos que o sofrimento psíquico não é nenhuma brincadeira e que não poderia, portanto, ser simplificado essa ideia de ser “doido” que nos foi colocada na cabeça com o discurso despretensioso dos que nos cercavam. Um discurso social construído por um contexto profundo e de complexa compreensão. O Mira continuava lá, carregando um certo misticismo e nos despertando curiosidade durante as andanças que fazíamos ainda crianças, acompanhados de nossos pais, pelo bairro Benfica, onde se encontra a Avenida da Universidade, endereço do hospital. Um pouco mais velhos, aprendemos o que era um manicômio. Também começávamos a ficar um pouco mais atentos às movimentações da Luta Antimanicomial. Já na Universidade, enquanto estudantes de Jornalismo, o Mira já não estava mais lá. Mas, o fascínio que tínhamos por suas histórias permanecia. [...]pt_BR
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