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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMorais, Luciana Moura-
dc.contributor.authorBezerra, Arnaldo Solheiro-
dc.contributor.authorLima, Jakson Fernandes-
dc.contributor.authorLima, Weslley Moreira Alencar de-
dc.contributor.authorLima, Carla Laíne Silva-
dc.contributor.authorLavor, Ogredson Luz Amaral de-
dc.contributor.authorLoiola, Lygia Claudia Oliveira-
dc.contributor.authorMota, Erika Freitas-
dc.contributor.authorGuedes, Maria Izabel Florindo-
dc.contributor.authorMoura, Luiz Francisco Wemmenson Gonçalves-
dc.contributor.authorSilva, Ana Claudia Marinho da-
dc.date.accessioned2021-12-17T14:23:03Z-
dc.date.available2021-12-17T14:23:03Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationMORAIS, Luciana Moura et al. Development and application of a manual and virtual game for food education for children with Down Syndrome. Research, Society and Development, [s. l.], v. 9, n. 12, p. 1-16, 2020pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/63080-
dc.description.abstractGames provide fun and can serve as a tool for learning and behavior change. Thus, the objective was to develop and apply a manual and virtual game to work on food education forchildren with Down Syndrome, with or without food allergy, seeking to instruct and compare the efficiency of the methodologies used through play. For the development of the virtual game software, the construction platform Delphi 10.1 Berlin Starter Edition was used, simulating a supermarket for the purchase of food. For the development of the manual game, cards that simulated the same situation were used. After making and approving the ethics committee (nº 2,094,016), the games were applied to 60 children from a social organization in Fortaleza-CE in the age group from 5 to 11 years old, 22 of whom were allergic children. Allergic children were taught through games to avoid consuming allergenic food. Children without allergies have been taught to avoid the consumption of foods that are bad for their health. The children were divided into two groups of 30 and questions were asked to assess their learning. It was observed that 48.32% of the children responded correctly with the virtual game, 43.33% responded correctly with the manual game and 8.35% were wrong, with 1.67% errors with the virtual game and 6.68% errors with the manual game. It was observed that it was easier to learn with the virtual game. Therefore, the use of games to carry out children's food education proved to be a good teaching/learningstrategypt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherResearch, Society and Developmentpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGamespt_BR
dc.subjectNutrition educationpt_BR
dc.subjectDown's syndromept_BR
dc.subjectJogospt_BR
dc.subjectEducação nutricionalpt_BR
dc.subjectSíndrome de downpt_BR
dc.titleDevelopment and application of a manual and virtual game for food education for children with Down Syndromept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrOs jogos proporcionamdiversãoe podem servir como uma ferramentadeaprendizagem e mudança de comportamento. Assim, oobjetivofoidesenvolver e aplicar um jogo manual e virtual para trabalhar a educação alimentar de crianças com Síndrome de Down, com ou sem alergia alimentar, buscando por meio lúdico instruire comparara eficiênciadas metodologias utilizadas. Para o desenvolvimento do software do jogo virtual, foi empregado a plataforma de construção Delphi10.1 Berlin Starter Edition, simulando um supermercado para compra de alimentos. Para o desenvolvimento do jogo manual, utilizaram-se cartas que simulavam a mesma situação. Após a confecção e aprovação do comitê de ética (nº 2.094.016), os jogos foram aplicados com 60 crianças de uma organização social de Fortaleza-CE na faixa etária de 05 à 11 anos, sendo 22 crianças alérgicas. As crianças alérgicas foram ensinadas através dos jogos a evitarem o consumo do alimento alergênico. Já as crianças sem alergias foram ensinadas a evitar o consumo de alimentos que fazem mal a saúde. As crianças foram divididas em dois grupos de 30 e realizaram-se perguntas para avaliar sua aprendizagem. Observou-se que 48.32% das crianças responderam certo com o jogo virtual, 43.33% responderam certo com o jogo manual e 8.35% erraram, sendo 1.67% de erros com o jogo virtual e 6.68% de erros com o jogo manual.Observou-se que houve maior facilidade de aprendizado com o jogo de virtual. Portanto, o uso dos jogos para realizar a educação alimentar das crianças mostrou-se ser uma boa estratégia de ensino/aprendizagempt_BR
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