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Tipo: Artigo de Periódico
Título: Percepção de mulheres quanto à sua vulnerabilidade às Infecções Sexualmente Transmissiveisa
Título(s) alternativo(s): Percepción de las mujeres de su vulnerabilidad a las Infecciones Sexualmente Transmisibles
Título em inglês: Women’s perception of their vulnerability to Sexually Transmitted Infections
Autor(es): Moura, Samy Loraynn Oliveira
Silva, Maria Adelane Monteiro da
Moreira, Andréa Carvalho Araújo
Freitas, Cibelly Aliny Siqueira Lima
Pinheiro, Ana Karina Bezerra
Palavras-chave: Vulnerabilidade em Saúde;Doenças Sexualmente Transmissíveis;Mulheres;Gênero e Saúde;Saúde Pública
Data do documento: 2021
Instituição/Editor/Publicador: Escola Anna Nery. Revista de Enfermagem
Citação: MOURA, Samy Loraynn Oliveira et al. Percepção de mulheres quanto à sua vulnerabilidade às Infecções Sexualmente Transmissiveis. Esc. Anna. Nery, v. 25, n. 1, p. 1-8, 2021. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ean/a/MPPjTYjH8c6Nb4BwKRMmxdh/?lang=pt. Acesso em: 14/12/2021.
Resumo: Objetivo: Analisar a percepção de mulheres quanto à sua vulnerabilidade às infecções sexualmente transmissíveis. Método: Trata-se de um estudo exploratório e descritivo com abordagem qualitativa, desenvolvido entre os meses de agosto de 2018 a outubro de 2019, em uma Unidade Básica de Saúde. Participaram do estudo oito mulheres, na faixa etária de-21 a 44 anos com histórico prévio de infecções sexualmente transmissíveis. Os dados coletados com entrevistas semiestruturadas foram submetidos à análise temática proposta por Bardin. Resultados: Há baixa percepção e desconsideração das mulheres sobre sua condição de vulnerabilidade a essas infecções. Elas acreditam que a possibilidade de adquiri-las está relacionada a comportamentos considerados desviantes, sendo provável na vida de quem não vivencia um relacionamento estável. Conclusão e Implicações para a prática: O principal desafio é superar situações vivenciadas pelas mulheres que potencializam as suas vulnerabilidades geradas por equívocos e erros de concepções. Precisa-se planejar ações de prevenção que não se limitam ao repasse de informações, mas a troca de saberes, crenças e valores vinculados à forma pelo qual a mulher vive sua sexualidade.
Abstract: Objective: To analyze the perception of women regarding their vulnerability to sexually transmitted infections. Method: This is an exploratory and descriptive study with a qualitative approach, developed between August 2018 and October 2019, in a Primary Healthcare Unit. Eight women, aged between 21 and 44 years participated in the study with previous history of sexually transmitted infections. The data collected with semi-structured interviews were submitted to thematic analysis proposed by Bardin. Results: There is low perception and disregard by women about their condition of vulnerability to these infections. They believe that the possibility of acquiring them is related to behaviors considered deviant, being likely in the life of those who do not experience a stable relationship. Conclusion and Implications for the practice: The main challenge is to overcome situations experienced by women that enhance their vulnerabilities generated by mistakes and misconceptions. It is necessary to plan preventive actions that are not limited to the transmission of information, but the exchange of knowledge, beliefs and values linked to the way in which women experience their sexuality.
Resumen: Objetivo: Analizar la percepción de las mujeres de su vulnerabilidad a las infecciones de transmisión sexual. Método: Trata-se de um estudo exploratório e descritivo com abordagem qualitativa, desenvolvido entre os meses de agosto de 2018 a outubro de 2019, em uma Unidade Básica de Saúde. Participaram do estudo oito mulheres, na faixa etária de-21 a 44 anos e histórico prévio de infecções sexualmente transmissíveis. Os dados coletados com entrevistas semiestruturadas foram submetidos à análise temática proposta por Bardin. Método: Se trata de un estudio exploratorio y descriptivo con enfoque cualitativo, desarrollado entre los meses de agosto de 2018 y octubre de 2019, en una Unidad Básica de Salud. Ocho mujeres en el grupo de edad de 21 a 44 años participaron en el estudio con historia previa de infecciones de transmisión sexual. Los datos recopilados con entrevistas semiestructuradas se sometieron a un análisis temático propuesto por Bardin. Resultados: Hay una baja percepción y desprecio por parte de las mujeres de su vulnerabilidad a estas infecciones. Creen que la posibilidad de adquirirlas está relacionada con comportamientos considerados desviados, siendo probable en la vida de aquellos que no experimentan una relación estable. Conclusión e implicaciones para la práctica: El principal desafío es superar las situaciones experimentadas por las mujeres que aumentan sus vulnerabilidades generadas por errores y conceptos erróneos. Es necesario planificar acciones preventivas que no se limiten a la transmisión de información, sino al intercambio de conocimientos, creencias y valores vinculados a la forma en que las mujeres experimentan su sexualidad.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/62975
ISSN: 1414-8145
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