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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCalvet, Lya Brasil-
dc.contributor.authorFernandes, Luana Barros-
dc.contributor.authorRoldan, Ana Carolina de Azevedo Salas-
dc.contributor.authorCarvalho, Denise Moreira-
dc.contributor.authorVieira, Roberto Cesar Cavalcante-
dc.date.accessioned2021-12-01T14:40:32Z-
dc.date.available2021-12-01T14:40:32Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationCALVET, Lya Brasil; FERNANDES, Luana Barros; ROLDAN, Ana Carolina de Azevedo Salas; CARVALHO, Denise Moreira; VIEIRA, Roberto Cesar Cavalcante. Fotografia tátil como ferramenta de inclusão social de deficientes visuais, experiência com exposição para alunos cegos. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Extensão, 25)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/62619-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPessoas com deficiência visual - Inclusãopt_BR
dc.subjectFotografiapt_BR
dc.titleFotografia tátil como ferramenta de inclusão social de deficientes visuais, experiência com exposição para alunos cegospt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO projeto Fotografia Tátil visa a inclusão de deficientes visuais pela apreciação da fotografia como arte. O presente trabalho tem como mote analisar as experiências obtidas através de vivência com alunos cegos da escola de ensino infantil e fundamental Profª Mirtes Holanda em Pacatuba. De início, durante a exposição das peças na escola observou-se uma diferença entre os modelos táteis presentes na didática com os alunos e os modelos produzidos pelo projeto: enquanto os primeiros voltavam-se para o aspecto figurativo, muitas vezes consistindo em simplificações tridimensionais de objetos, as peças fabricadas digitalmente traduzem aspectos abstratos ao alcance do deficiente – como luz, sombra e profundidade. Com a visita à escola, foi gerada a expectativa de pesquisar e elaborar novos métodos de fabricação digital, a fim de otimizar a experiência tátil com as peças e possibilitar melhor entendimento por parte do receptor. No que diz respeito às oficinas, a fotografia como arte pode gerar uma perspectiva impactante, uma vez que o deficiente visual não sente o mundo da maneira usual – mais propenso, no cotidiano, a se ater a questões como textura, temperatura ou volume. Acredita-se que esse tipo de iniciativa tem o potencial de abrir portas para uma abordagem mais inclusiva da arte em diversos âmbitos. Em síntese, o projeto de fotografia busca usar as novas tecnologias de representação e fabricação, de forma a incluir a pessoa com deficiência visual tanto na confecção de fotografias por meio de oficinas, quanto no final do processo, na apreciação de peças táteis. Assim, é dada a oportunidade de a fotografia enquanto arte ser apreciada também por pessoas cegas.pt_BR
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