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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMendes Neto, Volgan Timbó-
dc.contributor.authorOliveira, Venâncio Sousa de-
dc.contributor.authorMoreira, Carolina Rodrigues-
dc.contributor.authorSilva, Julyalison Rodrigues Mendonça da-
dc.contributor.authorViana Junior, Mario Martins-
dc.date.accessioned2021-11-24T19:40:44Z-
dc.date.available2021-11-24T19:40:44Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationMENDES NETO, Volgan Timbó; OLIVEIRA, Venâncio Sousa de; MOREIRA, Carolina Rodrigues; SILVA, Julyalison Rodrigues Mendonça da; VIANA JUNIOR, Mario Martins. À respeito do encontro: entrevista de história de vida no médio Jaguaribe. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Extensão, 25)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/62436-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHistória oralpt_BR
dc.subjectCeará - Historiografiapt_BR
dc.titleÀ respeito do encontro: entrevista de história de vida no médio Jaguaribept_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrDevido a importância do uso do documento para o trabalho do historiador, um grande debate a respeito da maior ou menor legitimidade de determinados tipos de fonte foi estabelecido no campo da historiografia desde o século XIX até os dias de hoje. Visando garantir uma maior objetividade do relato sobre o passado, historiadores no século XIX, a partir de uma visão positivista da ciência histórica, estabeleceram o documento escrito produzido por agentes oficiais – instituições ou mesmo o Estado – como fonte ideal, pois objetiva, conseqüentemente imparcial, mais próxima da verdade, para o ofício de versar sobre o passado. Durante o século XX a proposta de interdisciplinaridade para o trabalho historiográfico, puxada pela Escola dos Annales, trouxe o debate teórico sobre a ampliação do uso de diversos tipos de fonte, como também sobre a metodologia para se trabalhá-las. É a partir dessa abertura que se torna possível o trabalho com oralidade. O trabalho com fontes orais abre espaço no campo historiográfico para sujeitos até então invisíveis no discurso oficial. Nesse ponto a entrevista se torna ferramenta do historiador que busca através da memória de camponeses, muitas vezes analfabetos, construir um discurso a contrapelo. A natureza da entrevista, acima de tudo um encontro, se torna um elemento importante para o resultado da pesquisa podendo mudar de acordo como se dá esse encontro. Através dessa exposição pretendo fazer uma reflexão teórico metodológica a respeito dos resultados obtidos com o trabalho de levantamento de fontes orais através de entrevista em comunidades impactadas pelos perímetros irrigados, na região do Tabuleiro de Russas - médio Jaguaribe, CE – desenvolvido pelo Núcleo de Estudos sobre Memória e Conflitos Territoriais (COMTER).pt_BR
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