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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorDiogenes, Saulo da Silva-
dc.contributor.authorRocha, Mayara Melo-
dc.contributor.authorCamurça, Andréa Machado-
dc.contributor.authorLima, Luana Carolina Bráz de-
dc.contributor.authorRigotto, Raquel Maria-
dc.date.accessioned2021-11-10T18:58:11Z-
dc.date.available2021-11-10T18:58:11Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationDIOGENES, Saulo da Silva; ROCHA, Mayara Melo; CAMURÇA, Andréa Machado; LIMA, Luana Carolina Bráz de; RIGOTTO, Raquel Maria. Mulheres camponesas e conflitos ambientais: repercussões do agronegócio sobre a saúde das mulheres da Chapada do Apodi/CE (Núcleo TRAMAS, QD00.2010.PJ.0110). Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Extensão, 25)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/61952-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMulheres do campo - Saúde e higienept_BR
dc.subjectAgroindústria - Aspectos sociaispt_BR
dc.subjectAgroindústria - Impactos ambientaispt_BR
dc.titleMulheres camponesas e conflitos ambientais: repercussões do agronegócio sobre a saúde das mulheres da Chapada do Apodi/CE (Núcleo TRAMAS, QD00.2010.PJ.0110)pt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAs reflexões deste resumo são frutos do seminário “Mulheres, Agroecologia e Justiça Ambiental”, realizado no primeiro semestre de 2016 pelo Núcleo Reflexões, Estudos e Experiências em Agroecologia e Justiça Ambiental/REEAJA. O seminário possibilitou o intercâmbio de experiências entre mulheres de diversos territórios do Ceará que vivem situação de conflitos ambientais. Fazemos aqui uma análise a partir das falas que emergiram das mulheres da Chapada do Apodi, território marcado pelo avanço do agronegócio. A modernização agrícola induziu processos de vulnerabilização na medida em que promoveu impactos ambientais e alterou os modos de viver e produzir das populações locais reconfigurando as relações de trabalho e promovendo a inclusão subordinada das camponesas via processos de proletarização. Identificamos impactos negativos sobre a saúde das mulheres na medida em que foram expostos problemas de saúde relacionados ao trabalho nas empresas agrícolas. Entre os mais comuns estão os processos de adoecimento por LER/DORT ocasionados por posturas inadequadas, longas jornadas de trabalho; esforços repetitivos e em alta cadencia, monotonia das tarefas e controle do tempo. As alterações ambientais como a contaminação da água, do ar e do solo por agrotóxicos, foram relacionadas às doenças e distúrbios como: câncer, problemas endócrinos, malformações, entre outras alterações que já são relacionadas aos agrotóxicos em literatura científica. Concluímos que as mulheres dos territórios impactados percebem as relações entre a saúde ambiental e ocupacional com as doenças que as tem acometido e ponderamos que a comunidade acadêmica deve estar atenta para possibilitar diálogos entre territórios que vivem conflitos ambientais para contribuir com a criação de espaços que favoreçam debates sobre os processos de resistência e de construção de conhecimentos sobre os problemas ocasionados por grandes projetos de desenvolvimento.pt_BR
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