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dc.contributor.advisorMarinho, Emerson Luís Lemos-
dc.contributor.authorMiranda, Sérgio Gonçalves de-
dc.date.accessioned2013-10-15T21:24:52Z-
dc.date.available2013-10-15T21:24:52Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationMIRANDA, Sérgio Gonçalves de. Evolução da desigualdade da distribuição de renda no Brasil, grandes regiões e estados do Nordeste entre 2001 e 2008. 2010. 37f. Dissertação (mestrado profissional em economia do setor público - Piauí) - Programa de Pós Graduação em Economia, CAEN, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/6194-
dc.description.abstractThis study uses data from the Statistical Office’s annual national sample survey of Brazil (PNAD) to elucidate inequality of income distribution behavior in the Northeastern states using the Gini index for the years of 2001 and 2008 as standards. It has been concluded that income distribution in Brazil had been improved in the five large country regions and nine Northeastern states in this period. Using the methodology proposed by Hoffmann (2006) to decompose the Gini index, the contribution for each portion of family income per capita for the fall of the Gini index have been evaluated. It has been estimated that the major cause for the drop in inequality was the income from employment contributing 67% in the Brazilian fall and 46% in the Northeastern. This primacy of labor income occurred in five Northeastern states: Rio Grande do Norte (66.92%), Ceará (62.56%), Pernambuco (58.76%), Maranhão (43.89%) and Sergipe (34,58%). In Piauí (63.31%) and Bahia (50.74%), the portion that contains interest income, applications and official transfers were the main responsible for the reduction in income inequality. From another standpoint, in Alagoas and in Paraiba the largest contribution came from retirement income, with percentage of 119.59% and 60.27% stake, respectively. Although labor income have been the one with the largest contribution to the fall of income concentration in the Northeast, one can not disregard the weight of income arising from interest, applications and official transfers in the process, since the average contribution of this installment in the fall of the Gini in the region is more than double of national participation. This high contribution occurs even with a relatively low participation in the formation of income, which reaches a peak of 4.22% of family income per capita the state of Alagoas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDesigualdade de Rendapt_BR
dc.subjectDistribuição de Rendapt_BR
dc.titleEvolução da desigualdade da distribuição de renda no Brasil, grandes regiões e estados do Nordeste entre 2001 e 2008.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste trabalho utiliza dados da PNAD para evidenciar o comportamento da desigualdade da distribuição de renda nos estados do Nordeste, utilizando como medida o índice de Gini dos anos de 2001 e 2008. Concluiu-se que houve uma melhoria da distribuição de renda no Brasil, nas cinco grandes regiões do país e nos nove estados do Nordeste nesse período. Utilizando-se a metodologia proposta por Hoffmann (2006) para decomposição do índice de Gini, foi avaliada a contribuição de cada parcela da renda familiar per capita para esta queda do índice de Gini. Estima-se que a grande responsável pela queda da desigualdade foi a renda oriunda do trabalho, com participação de 67% na queda do índice no Brasil e 46% no Nordeste. Essa primazia da renda do trabalho ocorreu em cinco estados nordestinos: Rio Grande do Norte (66,92%), Ceará (62,56%), Pernambuco (58,76%), Maranhão (43,89%) e Sergipe (34,58%). No Piauí (63,31%) e na Bahia (50,74%), a parcela que contém a renda de juros, aplicações e transferências oficiais foi a maior responsável pela redução da desigualdade de renda. Já em Alagoas e Paraíba a maior contribuição veio da renda de aposentadorias e pensões, com percentual de 119,59% e 60,27%, respectivamente, de participação na queda do índice de Gini. Apesar da renda do trabalho ter sido aquela com maior contribuição para a queda da concentração de renda no Nordeste, não se pode desprezar o peso da renda advinda de juros, aplicações e transferências oficiais nesse processo, pois a média da contribuição desta parcela na queda do Gini na região é mais que o dobro da participação nacional. Essa contribuição elevada ocorre mesmo com uma participação relativamente baixa na formação da renda, que atinge o pico de 4,22% da Renda Familiar Per Capita no estado de Alagoas.pt_BR
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