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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/61808
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Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Lazarini, Ademir Quintilio | - |
dc.contributor.author | Mello, Rosângela Aparecida | - |
dc.date.accessioned | 2021-11-05T13:11:33Z | - |
dc.date.available | 2021-11-05T13:11:33Z | - |
dc.date.issued | 2020 | - |
dc.identifier.citation | LAZARINI, Ademir Quintilio; MELLO, Rosângela Aparecida. A atualidade histórica do capital e da classe trabalhadora mundial: trabalho, tempo de trabalho, contradições sociais e revolução. Revista Arma da Crítica, Fortaleza, ano 10, n. 14, p. 22-62, dez. 2020. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1984-4735 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/61808 | - |
dc.description.abstract | This article deals with labor, labor time and the current world of the working class and its productive member of capital, the proletariat. It also deals with the revolutionary potential of both, without losing sight of the fact that, due to their productive condition of surplus value, the proletariat occupies a major position in economic production and, consequently, in the revolutionary political potential. To make such claims, we draw on a variety of sources, including Karl Marx's “Capital”, Marxist authors, non-Marxist and anti-Marxist authors, financial organizations owned by capitalists or state organizations serving capital, as well as media outlets whose owners are capitalists and who broadcast news according to their class interests. With that, we question by the roots the theses that affirm the absolute reduction of the working class worldwide and, in the limit, the end of the proletariat. Among the critically approached authors are Habermas (1994 and 2012), (GORZ, 1982), (OFFE, 1994), (BECK, 1997 and 2010), (ARENDT, 2000) and (LOJKINE, 1995). We question, to the same extent, authors who did not openly break with Marxism, but who assimilated similar theses such as, the Brazilian Marxist José Chasin (CHASIN, 2000). The questions and criticisms of these authors were based on the theoretical foundations of historical materialism and their critique of bourgeois political economy. As a result, we affirm the relevance of these criticisms. Capital continues its expansion and complexification worldwide, taking with it its immanent contradictory structural elements, whose theoretical criticism was carried out by Marx and Engels, expressed through categorizations, that is, expressing the ways of being fundamental toit. Therefore, we conclude that working time affects immediately and mediately the whole of social life, regardless of the quantitative or qualitative dimension of working hours. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Revista Arma Crítica | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Capitalismo | pt_BR |
dc.subject | Valor | pt_BR |
dc.subject | Mais-valia | pt_BR |
dc.subject | Proletariado | pt_BR |
dc.subject | Tempo de trabalho | pt_BR |
dc.subject | Surplus value | pt_BR |
dc.subject | Working time | pt_BR |
dc.title | A atualidade histórica do capital e da classe trabalhadora mundial: trabalho, tempo de trabalho, contradições sociais e revolução | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Este artigo versa sobre trabalho, tempo de trabalho e a atualidade mundial da classe trabalhadora e do seu integrante produtivo de capital, o proletariado. Versa, também, sobre a potencialidade revolucionária de ambos, sem perder de vista que, por sua condição produtiva de mais-valia, o proletariado ocupa posição principal na produção econômica e, por decorrência, no seu potencial político revolucionário. Para fazermos tais afirmações, nos valemos de variadas fontes, que incluem “O Capital” de Karl Marx, autores marxistas, autores não marxistas e antimarxistas, organizações financeiras de propriedade capitalista ou de organizações estatais a serviço do capital, bem como meios de comunicação cujos proprietários são capitalistas e que veiculam noticiais segundo os seus interesses de classe. Com isso, questionamos pela raiz as teses que afirmam a redução absoluta da classe trabalhadora em âmbito mundial e, no limite, o fim do proletariado. Dentre os autores abordados criticamente estão Habermas (1994 e 2012), (GORZ, 1982), (OFFE, 1994), (BECK, 1997 e 2010), (ARENDT, 2000) e (LOJKINE, 1995). Questionamos, na mesma medida, autores que não romperam abertamente com o marxismo, mas que assimilaram teses análogas como, por exemplo, o marxista brasileiro José Chasin (CHASIN, 2000). Os questionamentos e críticas aos referidos autores tiveram com base os fundamentos teóricos do materialismo histórico a sua crítica da economia política burguesa. Como resultado, afirmamos a atualidade dessas críticas. O capital continua a sua expansão e complexificação mundialmente, levando consigo os seus elementos estruturais contraditórios imanentes, cuja crítica teórica foi realizada por Marx e Engels, expressas por meio de categorizações, ou seja, exprimindo as formas de modo de ser fundamentais dele. Por isso, concluímos que o tempo de trabalho condiciona de maneira imediata e mediata o conjunto da vida social, independentemente da dimensão quantitativa ou qualitativa das jornadas de trabalho. | pt_BR |
dc.title.en | The historical currency of the capital and world working class: work, working time, social contradictions and revolution | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGEB - Artigos publicados em revistas científicas |
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