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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAlexandre, Adriano Ricardo Almeida-
dc.contributor.authorGarcia, Hozana Raquel de Medeiros-
dc.contributor.authorAquino, Marisete Dantas de-
dc.contributor.authorSeabra, Giovanni-
dc.date.accessioned2021-11-03T18:42:57Z-
dc.date.available2021-11-03T18:42:57Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationALEXANDRE, Adriano Ricardo Almeida; GARCIA, Hozana Raquel de Medeiros; AQUINO, Marisete Dantas de. Análise de Indicadores do SNIS para validação dos Ecopontos em Fortaleza/Ceará. In: SEABRA, Giovanni (Org.). Educação ambiental: o desenvolvimento sustentável na economia globalizada. Ituiutaba: Barlavento, 2020. p. 744-756.pt_BR
dc.identifier.isbn978-65-5109-002-8-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/61749-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherhttps://www.cnea.com.br/publicacoespt_BR
dc.subjectSNIS (Sistema Nacional de Saneamento)pt_BR
dc.subjectRPU (resíduos sólidos públicos)pt_BR
dc.subjectRDO (resíduos sólidos domiciliares)pt_BR
dc.subjectIndicadores e método de Voronoipt_BR
dc.titleAnálise de Indicadores do SNIS para validação dos Ecopontos em Fortaleza/Cearápt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrA cidade de Fortaleza foi considerada a capital mais densa do Brasil em 2010. Essa densidade populacional provoca uma série de problemas ambientais tais como a crescente geração de resíduos sólidos, bem como sua disposição inadequada, apesar dos esforços da gestão pública em sanar essa problemática. Nessa perspectiva, o objetivo deste artigo é analisar dois indicadores do SNIS e a partir deles validar a mitigação dos descartes irregulares de resíduos sólidos através da adoção dos Ecopontos com sua avaliação de distribuição espacial pelo município de Fortaleza utilizando o método de polígonos de Voronoi. Para tanto, analisou-se os indicadores IN021 e IN022 do SNIS e apresentou-se um mapa com a distribuição dos Ecopontos, utilizando o método de Voronoi. Constatou-se neste artigo que o município estudado apresenta um crescimento significativo de Resíduos Sólidos Público (RPU) nos anos de 2013 e 2014, embora com redução de Resíduos Sólidos Domiciliares (RDO), apesar do crescimento populacional. Após este período, nos anos que se estende de 2015 a 2017, observou-se alteração neste comportamento com a redução de RPU e aumento do RDO.pt_BR
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