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dc.contributor.authorFrança, João Mário Santos de-
dc.contributor.authorManso, Carlos Alberto-
dc.contributor.authorBarreto, Flávio Ataliba Flexa Daltro-
dc.date.accessioned2011-07-14T19:33:52Z-
dc.date.available2011-07-14T19:33:52Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationFRANÇA, João M.S.de; BARRETO, Flávio A.F.D.; MANSO, Carlos A. Retornos da educação e o desequilíbrio regional no Brasil.Revista Brasileira de Economia, v.64, n.2,p.115-133, abr.jun.2010pt_BR
dc.identifier.issn00347140-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/616-
dc.description.abstractO problema do desequilíbrio regional brasileiro normalmente tem sido tratado na literatura nacional a partir de investigações que utilizam a renda e/ou PIB per capita como variáveis de análise. Para sociedades com baixos níveis de desigualdade, esse procedimento é uma boa representação do bem-estar social. Entretanto, para economias com elevados níveis de pobreza e desigualdade, a utilização da renda ou PIB pode não ser apropriada. Nesse sentido, esse artigo discute se a aproximação da renda per capita existente entre o Nordeste e o Sudeste brasileiro também vem ocorrendo em termos de bem-estar social. Para esse objetivo, duas medidas de bem-estar social são utilizadas: Sen (1977) e Kakwani e Son (2008). Os resultados apontam que, assim como ocorre com a renda per capita, também está havendo aproximação de bemestar considerando a medida de Sen. Entretanto, quando se leva em conta o movimento da renda dos mais pobres, presente no segundo índice, constata-se um afastamento entre as duas regiões. As análises são feitas para o período de 1995 a 2007. Por fim, identificou-se que foram os ganhos de produtividade dos trabalhadores pertencentes a famílias pobres no Sudeste os principais responsáveis por esse distanciamento. or GDP cannot be appropriate. Accordingly, this article discusses if the approximation of per capita income between the Northeast and Southeast Brazil has also occurred in terms of social welfare. To this, two measures of social welfare are used: Sen (1977) and Kakwani e Son (2008). The results suggest as occurs with per capita income, there has also been assimilation of welfare, considering Sen’s proposal. However, when it is considered the movement of the poorest income, present in the second index, there is a distance between the two regions. The analyses are made for the period 1995 to 2007. Finally, it was identified that the productivity gains of workers belonging to poor families in the Southeast were the main responsible for this gap.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Brasileira de Economiapt_BR
dc.subjectDesequilíbrio regionalpt_BR
dc.subjectBem estar socialpt_BR
dc.subjectMercado de trabalhopt_BR
dc.titleRetornos da educação e o desequilíbrio regional no Brasilpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO problema do desequilíbrio regional brasileiro normalmente tem sido tratado na literatura nacional a partir de investigações que utilizam a renda e/ou PIB per capita como variáveis de análise. Para sociedades com baixos níveis de desigualdade, esse procedimento é uma boa representação do bem-estar social.Entretanto, para economias com elevados níveis de pobreza e desigualdade, a utilização da renda ou PIB pode não ser apropriada. Nesse sentido, esse artigo discute se a aproximação da renda per capita existente entre o Nordeste e o Sudeste brasileiro também vem ocorrendo em termos de bem-estar social. Para esse objetivo, duas medidas de bem-estar social são utilizadas: Sen (1977) e Kakwani e Son (2008). Os resultados apontam que, assim como ocorre com a renda per capita, também está havendo aproximação de bemestar considerando a medida de Sen. Entretanto, quando se leva em conta o movimento da renda dos mais pobres, presente no segundo índice, constata-se um afastamento entre as duas regiões. As análises são feitas para o período de 1995 a 2007. Por fim, identificou-se que foram os ganhos de produtividade dos trabalhadores pertencentes a famílias pobres no Sudeste os principais responsáveis por esse distanciamento.pt_BR
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