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dc.contributor.advisorMelo, Vânia Maria Maciel-
dc.contributor.authorSantos, Yara Dias dos-
dc.date.accessioned2021-10-29T13:11:15Z-
dc.date.available2021-10-29T13:11:15Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationSANTOS, Yara Dias dos. Estudo das comunidades bacterianas associadas às espécies vegetais do manguezal do Rio Pacoti - CE. 2017. 52 f. TCC (Graduação em Ciências Biológicas) – Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/61668-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectManguezalpt_BR
dc.subjectRio Pacotipt_BR
dc.subjectSolopt_BR
dc.subjectEspécies de manguept_BR
dc.subjectDiversidade microbianapt_BR
dc.subjectrDNA 16Spt_BR
dc.subjectDGGEpt_BR
dc.titleEstudo das comunidades bacterianas associadas às espécies vegetais do manguezal do Rio Pacoti - CEpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.co-advisorColares, Geórgia Barguil-
dc.description.abstract-ptbrOs manguezais são ecossistemas costeiros que, geralmente, encontram-se localizados em áreas urbanizadas e por isso sujeitos a inúmeras pressões antrópicas. A microbiota do solo dos manguezais contribui para a manutenção do equilíbrio e saúde desse ecossistema, através da complexa interação com as espécies vegetais e o seu sedimento. Contudo, apesar do conhecimento dessas relações, pouco ainda se conhece sobre os fatores que as dirigem. Visto isso, este trabalho objetivou contribuir com dados sobre a relação entre as espécies de mangue e as comunidades bacterianas que habitam o solo dos manguezais, também relacionando a estrutura dessas comunidades às variáveis físico-químicas do solo. Esta pesquisa foi realizada em dois períodos, seco e chuvoso, no manguezal do Rio Pacoti, localizado na Região Metropolitana de Fortaleza, capital do Ceará e Nordeste do Brasil. Foram amostrados solo de 7 áreas, 3 com predominância de 1 espécie de mangue isoladamente, sendo as espécies Avicennia germinans (A), Rhizophora mangle (R) e Laguncunlaria racemosa (L),2 áreas com mistura de duas espécies (RL e AL), uma área com 3 espécies de mangue juntas (RLA) e uma área controle (C), sem vegetação. No laboratório foram medidas as variáveis ambientais de pH, salinidade, teor de matéria orgânica e percentual de silte-argila do solo. A estrutura das comunidades bacterianas foi acessada por meio da técnica independente de cultivo PCR- DGGE do gene 16S rRNA. Utilizando Análise de Componentes Principais (PCA), foi possível observar que, para os dados abióticos, em ambos os períodos, as áreas RLA e C diferiram das demais que se correlacionaram positivamente. A riqueza de UTOs durante o período seco, que variou entre 33 e 23, foi maior que no período chuvoso, com variação de 22 e 13 UTOs. As áreas que apresentaram maior e menor riqueza no período seco foram AL e C, respectivamente, enquanto no período chuvoso foram as áreas RLA e A. Ao analisar os agrupamentos dos perfis gerados pela DGGE do período seco, observase similaridade de 51,9% entre todas as áreas, sendo a maior similaridade do grupo apresentada entre as áreas A e C, com 77,8%. No período chuvoso os agrupamentos mostraram-se diferentes do período seco, onde a maior similaridade, de 67,7%, ficou entre as áreas C e L, além da formação de um grupo 56% similar entre as áreas R, RL e RLA. A análise de redundância foi aplicada às variáveis ambientais e as matrizes de presença/ausência de UTOs, correlacionando-as, no entanto, nenhum dos dados abióticos foi capaz, estatisticamente, de explicar a variação da riqueza de UTOs entre as áreas. Em conclusão, pode-se inferir que as diferentes espécies de mangue, e suas combinações, influenciam a riqueza das comunidades microbianas que habitam nas proximidades de suas raízes, tendo essa riqueza apresentado diferença também entre os períodos estudados, para todas as áreas.pt_BR
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