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dc.contributor.advisorBarbosa, Lorena Pinheiro-
dc.contributor.authorSousa, Janaina Landim de-
dc.date.accessioned2021-10-25T13:19:57Z-
dc.date.available2021-10-25T13:19:57Z-
dc.date.issued2021-09-30-
dc.identifier.citationSOUSA, J. L. Efeitos de intervenção com tecnologias educativas para promoção da autoeficácia materna em amamentar: ensaio clínico randomizado. 2021. 121 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2021. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/61462. Acesso em: 25 out. 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/61462-
dc.description.abstractMaternal self-efficacy to breastfeed is a modifiable variable, which can be stimulated by educational strategies that aim to increase the self-efficacy of mothers in promoting exclusive breastfeeding for their children. The aim was to evaluate the effectiveness of using the serial album “I can breastfeed my baby” together with a brief motivational interview to promote maternal self-efficacy in breastfeeding. This is a randomized controlled clinical trial, with two groups: intervention group (IG) and control group (CG), carried out with 152 postpartum women in rooming-in with their newborn babies at a reference maternity hospital in Fortaleza, Ceará. Data collection took place in two phases: 1. application of the Breastfeeding Self-Efficacy Scale – ShortForm (BSES SF) and a sociodemographic form for both groups in rooming-in. Also, at this stage, an intervention was carried out with the serial album associated with a brief motivational interview with the IG; 2. application of the BSES-SF scale and the breastfeeding investigation form (BF) by telephone in six follow-up (at the 15th, 30th, 60th, 90th, 120th and 180th day of the child's life). Double-blind was guaranteed. The contrasting groups were analyzed and an association was made between maternal self-efficacy in breastfeeding and sociodemographic variables with the Chi-Square and likelihood ratio tests. The strength of this association was calculated using the odds ratio (OR). Their means were compared, according to sociodemographic variables, using Student's t test, ANOVA, Mann-Whitney and Kruskal-Wallis. Data were processed using the Statistical Package for Social Sciences (SPSS) version 20. The project was registered and approved by the Brazilian Registry of Randomized Clinical Trials (REBEC) and by the Research Ethics Committee of the Assis Chateaubriand Maternity School. The groups were homogeneous at baseline for sociodemographic, obstetric, current pregnancy and breastfeeding history variables. In the intervention group, there was an increase in the number of participants who presented high self-efficacy from baseline to 180 days of life. There was also a statistically significant association between the intervention and control groups in relation to the mean self-efficacy scores at baseline until 90 days of follow-up. The means of the BSES-SF scores in the six moments did not differ statistically in the control group, while in the intervention group, the means were statistically significant (p<0.0001). The practice of exclusive breastfeeding up to 180 days of follow-up was higher in the IG when compared to the CG, and it can also be seen that the chances of not breastfeeding exclusively in the CG ranged from 1.5 to 0.8 more of the women in the GI. Regarding the self-efficacy scores in breastfeeding and the child's dietary pattern, a statistically significant association can be seen in the intervention group at all times analyzed (p < 0.001), and at 15, 30 and 60 days of the babies lives there was greater significance specifically to exclusive breastfeeding (p < 0.001), noting higher mean breastfeeding self-efficacy scores in IG. It is concluded that the educational intervention proposed based on the application of the serial album “I can breastfeed my baby” together with a brief motivational interview was an effective strategy to increase maternal self-efficacy in breastfeeding and extend the days of exclusive breastfeeding.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAleitamento maternopt_BR
dc.subjectAutoeficáciapt_BR
dc.subjectPromoção da Saúdept_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectEntrevista Motivacionalpt_BR
dc.titleEfeitos de intervenção com tecnologias educativas para promoção da autoeficácia materna em amamentar: ensaio clínico randomizadopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA autoeficácia materna para amamentar é uma variável modificável, a qual pode ser estimulada a partir de estratégias educativas que visem elevar a autoeficácia das mães na promoção do aleitamento materno exclusivo aos seus filhos. Objetivou-se avaliar a efetividade do uso do álbum seriado “Eu posso amamentar meu filho” aliado a entrevista motivacional breve para promoção da autoeficácia materna em amamentar. Trata-se de um ensaio clínico randomizado controlado, com dois grupos: grupo intervenção (GI) e grupo controle (GC), realizado com 152 puérperas do alojamento conjunto (ALCON) de uma maternidade de referência em Fortaleza-CE. A coleta de dados ocorreu em duas fases: 1. aplicação da escala Breastfeeding Self Efficacy Scale – ShortForm (BSES-SF) e de um formulário sociodemográfico, para ambos os grupos no ALCON. Ainda, nessa fase foi realizada uma intervenção com o álbum seriado associado a entrevista motivacional breve (EMB) no GI; 2. aplicação da escala BSES-SF e do formulário de investigação do aleitamento materno (AM) por contato telefônico em seis momentos de acompanhamento (15º, 30º, 60º, 90º, 120º e 180º dias de vida da criança). Foi garantida o cegamento do tipo duplo cego. Analisaram-se os grupos contrastados e realizou-se associação entre a autoeficácia materna em amamentar e as variáveis sociodemográficas com os testes de Qui Quadrado e de razão de verossimilhança. A força dessa associação foi calculada pela razão de chances (RC). Compararam-se as suas médias, segundo as variáveis sociodemográficas, por meio dos testes t de Student, ANOVA, Mann-Whitney e Kruskal-Wallis. Os dados foram processados no Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 20. O projeto foi inscrito e aprovado no Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos Randomizados (REBEC) e no Comitê de Ética em Pesquisa da Maternidade Escola Assis Chateaubriand. Os grupos mostraram-se homogêneos na linha de base para as variáveis sociodemográficas, obstétricas, gestação atual e história da amamentação. Constatou-se no grupo intervenção um aumento do número de participantes que apresentaram alta autoeficácia desde o momento basal até os 180 dias de vida do bebê. Verificou-se ainda, associação estatisticamente significativa entre os grupos intervenção e controle em relação as médias de escores de autoeficácia no momento basal até os 90 dias de acompanhamento. Dentro de cada grupo, as médias dos escores da BSES-SF nos seis momentos não diferiram estatisticamente no grupo controle, enquanto que no grupo intervenção, as médias apresentaram significância estatística (p< 0,0001). A prática do aleitamento materno exclusivo até os 180 dias de acompanhamento seguiu-se maior no GI, quando comparadas com GC, e ainda, pode-se verificar que as chances de não amamentar exclusivamente no GC variaram de 1,5 a 0,8 a mais das mulheres do GI. Com relação aos escores de autoeficácia em amamentar e o padrão alimentar da criança, pode-se constatar associação estatisticamente significativa no grupo intervenção em todos os momentos analisados (p < 0,001), e que nos momentos de 15, 30 e 60 dias houve maior significância especificamente ao aleitamento materno exclusivo (p < 0,001) constatando média dos escores de autoeficácia em amamentar superiores no GI. Conclui-se que a intervenção educativa proposta partir da aplicação do álbum seriado “Eu posso amamentar meu filho” aliado a entrevista motivacional breve foi uma estratégia efetiva para elevar a autoeficácia materna em amamentar e prolongar os dias de amamentação exclusiva.pt_BR
Aparece nas coleções:DENF - Dissertações defendidas na UFC

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