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dc.contributor.advisorTorres, Francisco George Costa-
dc.contributor.authorSantos, Jessica Maria Ávila dos-
dc.date.accessioned2021-10-06T12:34:11Z-
dc.date.available2021-10-06T12:34:11Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationSANTOS, Jessica Maria Ávila dos. Corpo meu: proposta de valorização da autoestima e satisfação corporal a partir da análise de princesas da Disney. 2021. 80 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Design Digital)-Universidade Federal do Ceará, Campus de Quixadá, Quixadá, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/60943-
dc.description.abstractDuring adolescence, it is common for feelings of concern about body aesthetics to intensify due to the physical and psychological changes faced at this stage of life. However, these feelings, combined with the imposition of body standards and the overvaluation of media of the thin body, can trigger body dissatisfaction which, in turn, can be responsible for the emergence of numerous other problems, which may be physical or psychological. The present work seeks to contribute to the enhancement of self-esteem and body satisfaction of adolescent girls, having as its central question: “How is it possible to value the adolescents' self-esteem based on the positive exposure of bodily differences?” For this purpose, we defined specific objectives: to analyze how Disney made the representations of the female body; illustrate new female bodies representations, focusing on body differences; and reflect on how these new representations can help adolescents' self-esteem. As the object of study, we used the Disney films: Sleeping Beauty (1959), Beauty and the Beast (1991), and The Princess and the Frog (2009), which were analyzed using the analysis methodologies of films proposed by Vanoye and Goliot-Lété (2008) and Penafria (2009). With the analysis, it was possible to understand the patterns followed by Disney when representing female bodies, and we found that there is an overvaluation of the thin body that remains in effect. As a result, reinterpretations of the princesses of the films analyzed were made to highlight the body differences and bring representations to non-standard bodies. This construction was done in digital illustration format and based on the character design guidelines developed by Tillman (2011).pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAutoestimapt_BR
dc.subjectImagem corporalpt_BR
dc.subjectPrincesaspt_BR
dc.subjectIlustraçãopt_BR
dc.subjectPresonagenspt_BR
dc.titleCorpo meu: proposta de valorização da autoestima e satisfação corporal a partir da análise de princesas da Disneypt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrNo período da adolescência, é comum que se intensifiquem os sentimentos de preocupação com a estética corporal, devido às grandes transformações físicas e psicológicas enfrentadas nessa etapa da vida. Entretanto, esses sentimentos, em conjunto com a imposição de padrões corporais e a supervalorização da mídia ao corpo magro, podem desencadear a insatisfação corporal que, por sua vez, pode ser responsável pelo surgimento de inúmeros outros problemas, podendo eles ser físicos ou psicológicos. O presente trabalho busca contribuir para a valorização da autoestima e satisfação corporal de meninas adolescentes, tendo como questão central: “De que modo é possível valorizar a autoestima das adolescentes a partir da exposição positiva das diferenças corporais?”. Para tanto, definiu-se como objetivos específicos: analisar como são feitas as representações corporais femininas nos filmes de animação da Disney; ilustrar novas representações de corpos femininos, destacando as diferenças corporais; e refletir sobre como essas novas representações podem ajudar na autoestima de meninas adolescentes. Como objeto de estudo, utilizou-se os filmes da Disney: A Bela Adormecida (1959), A Bela e a Fera (1991) e A Princesa e o Sapo (2009), os quais foram analisados a partir das metodologias de análise fílmica propostas por Vanoye e Goliot-Lété (2008) e Penafria (2009). Com as análises, foi possível compreender os padrões seguidos pela Disney ao representar corpos femininos e constatou-se que existe uma supervalorização do corpo magro que continua vigente. Como resultado, foram construídas releituras das princesas dos filmes analisados, de forma a destacar as diferenças corporais e trazer representatividade aos corpos não padronizados. Essa construção foi feita em formato de ilustração digital e se baseou nas orientações sobre design de personagens elaboradas por Tillman (2011)pt_BR
Aparece nas coleções:DESIGN DIGITAL - QUIXADÁ - Monografias

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