Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/60612
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBrito, Rosilene de Moura-
dc.contributor.authorOliveira, Alexandra Maria de-
dc.date.accessioned2021-09-23T20:18:21Z-
dc.date.available2021-09-23T20:18:21Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationBRITO, Rosilene de Moura; OLIVEIRA, Alexandra Maria de. Escolas camponesas: esperança para o sertão. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Extensão, 25)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/60612-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducação ruralpt_BR
dc.subjectPopulação rural - Integração socialpt_BR
dc.subjectGeografia - Estudo e ensinopt_BR
dc.titleEscolas camponesas: esperança para o sertãopt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAs escolas camponesas, contrapondo-se ao modelo de escola rural, se configuram como mecanismo de resistência. Desenvolvidas em conjunto com os movimentos sociais do campo possui uma proposta pedagógica que parte do reconhecimento e valorização do trabalho realizado nas comunidades tradicionais e compõe um importante componente de luta pela reforma agrária. Neste trabalho tratamos de identificar as dificuldades e as potencialidades das escolas camponesas e do ensino de Geografia na formação crítica e ativa dos educandos. No projeto de extensão focamos a escola de ensino médio Florestan Fernandes do Assentamento Santana em Monsenhor Tabosa - CE por possuir um projeto pedagógico construído em parceria com o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Esta pesquisa se realiza a partir de leituras de estudos de casos e textos teóricos, complementado por visitas e roda de conversas realizadas em escolas campesinas de diferentes tipos de comunidades tradicionais da microrregião do Sertão de Crateús. Ao decorrer das atividades deste trabalho tivemos a oportunidade de identificar as diferenças estruturais entre as escolas e perceber que estas são ambientes de construção e interação dos conhecimentos científicos e culturais baseados na relação de respeito e comunhão que integra as comunidades. No entanto, constatamos também que falta um diálogo contínuo entre as universidades e as escolas que viabilize a manutenção de parcerias e troca de conhecimentos fundamentais na formação de profissionais professores aberto ao diálogo e respeito as diferenças políticas e diversidade cultural da sociedade.pt_BR
Aparece nas coleções:ENEX - Resumo de trabalhos apresentados em eventos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2016_resumo_eve_rmbrito.pdf43,02 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.