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dc.contributor.authorCarvalho, Rosemeiry Melo-
dc.contributor.authorBarreto, Flávio Ataliba Flexa Daltro-
dc.date.accessioned2011-07-11T13:38:03Z-
dc.date.available2011-07-11T13:38:03Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.citationBARRETO, Flávio A.F.D.; CARVALHO, R.M. Learning-by-doing, produtividade agrícola e crescimento econômico. RBE, v.60, n.1, p.5-9, jan./mar.2006pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/601-
dc.description.abstractThis paper tries to explain the influence of agricultural productivity on employment, income and welfare of open economies. Using an extension of Matsuyama (1992) model, the paper proves that does not exist necessarily an inverse relation between growth and agricultural productivity. Crucial to this result are the assumptions that the dynamic of the economy is not solely based on industrial productivity, but it relies also on agricultural productivity; and that there are spillovers among economies. Under this perspective Matsuyama’s result is a particular case of this more general approach. On the other hand, specialization in agriculture does not lead inexorably to welfare losses either in the short or in the long run.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Brasileira de Economiapt_BR
dc.subjectProdutividade Agrícolapt_BR
dc.titleLearning-by-Doing, Produtividade Agrícola e Crescimento Econômicopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste artigo procura explicar a influência da produtividade agrícola sobre o emprego, renda e bem-estar de economias abertas utilizando uma extensão ao modelo do Matsuyama (1992). O modelo originalmente proposto difere do modelo aqui apresentado em relação a duas suposições básicas. Primeiro considera-se que a dinâmica da economia está condicionada a evolução da produtividade nos setores agrícola e industrial. Adicionalmente,supõe-se que não há spillovers entre as economias. A partir dos resultados obtidos pode-se verificar que as conclusões em Matsuyama representam um caso particular de conclusões mais gerais, onde dependendo da magnitude dos parâmetros observados, os ganhos de produtividade na agricultura podem não reduzir o crescimento da economia, de forma que não existe necessariamente uma relação negativa entre produtividade agrícola e crescimento econômico, como caracterizado no modelo de Matsuyama (1992). Por outro lado, o fato de uma economia se especializar na agricultura não necessariamente implicaria em perda de bem-estar tanto no curto quanto no longo prazo.pt_BR
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