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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFeitosa, Patricia Solano-
dc.contributor.authorReia, Camila Santos-
dc.contributor.authorCha, Jessyca Elaine-
dc.contributor.authorDantas Primo, Vilmar-
dc.contributor.authorMoreira, Pedro Philippe Pinto-
dc.contributor.authorMontenegro Junior, Renan Magalhaes-
dc.date.accessioned2021-08-30T15:50:37Z-
dc.date.available2021-08-30T15:50:37Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationFEITOSA, Patricia Solano; REIA, Camila Santos; CHA, Jessyca Elaine; DANTAS PRIMO, Vilmar; MOREIRA, Pedro Philippe Pinto; MONTENEGRO JUNIOR, Renan Magalhaes. Avaliação da mortalidade por câncer de tireóide entre os anos de 2003 e 2013 e a expectativa de novos casos para o ano de 2016. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Extensão, 25)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/60171-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGlândula tireóide - Câncerpt_BR
dc.subjectEndocrinologiapt_BR
dc.titleAvaliação da mortalidade por câncer de tireóide entre os anos de 2003 e 2013 e a expectativa de novos casos para o ano de 2016pt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrINTRODUÇÃO: Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o Câncer de tireoide é considerado o mais comum da região de cabeça e pescoço, sendo que é três vezes mais frequente no sexo feminino. Basicamente o Ca de tireóide é divido em 4 tipos morfológicos, o papilar, o folicular, o medular e o anaplásico. Os fatores de riscos para esse grupo de doença são história de irradiação do pescoço e histórico familiar de Ca de tireóide. O tratamento é cirúrgico com a retirada parcial ou total da glándula, quanto mais precoce maior a probabilidade de cura completa. OBJETIVO: Mostrar a incidência da taxa de mortalidade por Ca de tireoide entre 2003 e 2013 e a expectativa da incidência no ano de 2016, mostrando a importância da busca ativa dessas doenças. FINANCIAMENTO: Financiamento próprio dos pesquisadores. METODOLOGIA: Foi medido o número de mortos confirmados pelo Sistema de informação sobre Mortalidade(SIM) entre os anos de 2013 e medido da cartilha de Estimativa de incidência de Câncer no Brasil 2016 a possível incidência de CA de tireoide nesse ano. RESULTADO: Desde 2003 até 2013 ouve um aumento de 75,75% no número de óbitos por neoplasia na glándula da tireóide (de 445 para 702 óbitos), onde 65,38% são mulheres (459 casos). A expectativa de novos casos para este ano de 2016 de 2270 casos, onde 79.73% são mulheres. CONCLUSÃO: Dado a um consideravél aumento da mortalidade por causa de malignidades da glândula da tireóide e a uma incidência importante de novos casos para o ano de 2016, mostra a importância da busca ativa de pacientes com esse grupo de doença para um tratamento precoce e uma maior chance de cura sem grandes morbi-mortalidades.pt_BR
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