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Tipo: Artigo de Periódico
Título: Residências estudantis universitárias: análise ergonômica de dormitórios
Título(s) alternativo(s): Residencias estudantiles para universitarios: análisis ergonómico de dormitorios
Título em inglês: University student residence halls: bedrooms ergonomics analysis
Autor(es): Santiago, Zilsa
Villarouco, Vilma
Silva, Thanara Pereira e
Almeida, Adrielly
Câmara, Helaine Lima
Palavras-chave: Ergonomia do ambiente construído;Modelos antropométricos;Residência estudantil universitária
Data do documento: Mai-2021
Instituição/Editor/Publicador: Revista Projetar, UFRN
Citação: SANTIAGO, Z. et al. Residências estudantis universitárias: análise ergonômica de dormitórios. Revista Projetar, São Carlos, v. 2, n. 14, 2017.
Série/Período/Volume: 6;
Resumo: A inesperada situação de pandemia do Coronavirus tem mudado hábitos, pois a vida urbana foi substituída pelo dia-a-dia na residência, levando a população ao confinamento e à convivência com situações improvisadas para o desenvolvimento de diversas tarefas no ambiente familiar. Para além desse contexto, a literatura aponta inadequações da habitação para populações de baixa renda, geralmente em relação a questões do design de ambientes, como reflexo do dimensionamento reduzido. Com a pandemia tais questões migraram das habitações de interesse social e se instalam nos apartamentos de classe média, colocando em lados opostos os argumentos dos pesquisadores/especialistas frente ao poder do mercado imobiliário (que busca aproveitamento máximo de cada metro quadrado dos empreendimentos). Tratando de uma forma diferenciada de habitar, este artigo objetiva analisar residências universitárias sob a ótica da ergonomia aplicada aos ambientes, tendo recortado os dormitórios para o estudo das características do seu design quanto às dimensões, layout e usabilidade. O texto elenca aspectos positivos e negativos desses espaços, num momento em que se destaca a necessidade de reduzir o contato físico entre as pessoas. O trabalho aborda o problema de forma qualitativa, adotando o estudo multicasos definido a partir de uma amostra intencional, conforme o interesse da pesquisa. Ao final constata-se a restrição e inadequação na maioria dos espaços dos dormitórios estudantis analisados.
Abstract: Coronavirus's unexpected pandemic situation has changed habits, because urban life was replaced by day-to-day living in the residence, leading the population to confinement and living with improvised situations for the development of various tasks in the family environment. In addition to this context, the literature points out inadequacies of housing for low-income populations, usually involving issues, of environmental design reflected in the dimensioning and its reduction. With the pandemic, such issues migrate from social housing and settled in middle-class apartments, putting on opposite sides the arguments of researchers/experts, in the face of the power of the real estate market (which seeks maximum use of each square meter of the enterprises). Dealing with a different way of living, this artilce aims to analyze university residences, from the perspective of ergonomics applied to environments, having cut out the dormitories to study of the characteristics of their design (as dimensions, layout and usability. This paper lists positive and negative aspects of these spaces, at a time when the need to reduce physical contact between people is highlighted. The work approaches the problem in a qualitative way, adopting the multi-case study defined from an intentional sample, according to the research interest. In the end, there is restriction and inadequacy in most of the analyzes student dormitories.
Resumen: La situación inesperada de la pandemia de Coronavirus ha cambiado los hábitos, ya que la vida urbana ha sido reemplazada por el cotidiano en la residencia, lo que llevo la población al confinamiento y a vivir en situaciones improvisadas para el desarrollo de diversas tareas en el entorno familiar. Además de este contexto, la literatura señala las deficiencias de la vivienda para las poblaciones de baja condición financiera, en general con, relación a temas de diseño ambiental, como reflejo de la reducción del dimensionamiento. Con la pandemia, estos temas migraron de la vivienda social y se instalaron en apartamentos de clase media, colocándolos en lados opuestos. Los argumentos de investigadores y especialistas, frente al poder del mercado inmobiliario que busca el máximo aprovechamiento de cada metro cuadrado de desarrollos. En este sentido, abordando una forma de vida diferente, este artículo tiene como objetivo analizar, desde la perspectiva de la ergonomía aplicada a los entornos, las residencias universitarias, desde las cuales se cortan las habitaciones, para estudiar las características de su diseño en términos de dimensiones, diseño y usabilidad. El articulo enumera los aspectos positivos y negativos de estos espacios, en un momento en el que se destaca la necesidad de reducir el contacto físico entre las personas. El trabajo aborda el problema de forma cualitativa, adoptando el estudio de casos múltiples definido a partir de una muestra intencional, de acuerdo con el interés de la investigación. Al final, se verifica que existe restricción y insuficiencia en la mayoría de los espacios de los dormitorios estudiantiles estudiados.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/60115
ISSN: 2448-296X
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
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