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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPinheiro, Melyssa da Silva Moreira-
dc.contributor.authorSilva Neta, Maria Enésia da-
dc.contributor.authorLemos, José de Jesus Sousa-
dc.contributor.authorReis, José Newton Pires-
dc.contributor.authorSantos, Lucas Ferreira-
dc.date.accessioned2021-08-05T21:14:25Z-
dc.date.available2021-08-05T21:14:25Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationPINHEIRO, Melyssa da Silva Moreira; SILVA NETA, Maria Enésia da; LEMOS, José de Jesus Sousa; REIS, José Newton Pires; SANTOS, Lucas Ferreira. Piscicultura no Açude Castanhão do Ceará: um projeto de extensão rural com externalidades ambientais positivas. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Extensão, 25)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/59861-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPeixe - Criação - Cearápt_BR
dc.subjectPiscicultores - Capacitaçãopt_BR
dc.subjectTilápia (Peixe) - Criaçãopt_BR
dc.subjectProteção ambientalpt_BR
dc.titlePiscicultura no Açude Castanhão do Ceará: um projeto de extensão rural com externalidades ambientais positivaspt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO projeto de piscicultura Curupatí-Peixe, é uma inciativa de um grupo de ex-agricultores que encontrou nessa atividade uma forma de incrementar a renda vinda das atividades rurais que são sempre comprometidas no município de Jaguaribara que faz parte do ecossistema do semiárido brasileiro. O trabalho de extensão e de campo, se realizou no mês de junho deste ano. A viagem, faz parte das atividades de extensão do LabSar. A visita aconteceu em junho deste ano de 2016. As atividades de extensão desenvolvidas consistiram em discutir com os criadores de tilápia que fazem parte do projeto os destinos do projeto. Ali os peixes são atualmente vendidos pela maioria dos criadores com as vísceras. A orientação que se deu, a partir de trabalho de pesquisa realizado no Mestrado em Economia Rural, é que retirem as vísceras, que representam 10% do peso vivo dos peixes e as vendam em separados. Esta ação além, de poupar o meio ambiente de uma fortíssima fonte de contaminação, pode representar uma fonte adicional de renda para os piscicultores, tendo em vistas que as vísceras se transformam em biodiesel. No trabalho da Estudante de Mestrado em Economia Rural, Maria Enésia dos Santos, ficou demonstrado que algo como um terço do peso das vísceras pode ser transformado em biodiesel. Os dois terços restantes se transformam numa “borra” inodora que atualmente os piscicultores enterram. A orientação do trabalho de extensão realizado, com base nos resultados daquela pesquisa, é que a borra seja enviada para o Laboratório de Solos da UFC para avaliar a sua capacidade de ser transformada em adubo orgânico. Outra opção é envia-la para um laboratório de bromatologia para avaliar a capacidade de utilização como complemento em ração de frangos ou mesmo de peixes no futuro, poupando o meio ambiente de uma fonte de poluição que são as vísceras de peixes que são colocadas atualmente nas margens do açude, enterradas, ou de outras formas. Todas danosas ao meio ambiente.pt_BR
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