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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCunha, Aura Celeste Santana-
dc.contributor.authorDantas, Ney de Brito-
dc.date.accessioned2021-08-02T15:02:46Z-
dc.date.available2021-08-02T15:02:46Z-
dc.date.issued2015-11-
dc.identifier.citation: CUNHA, A.C.S.; DANTAS, N.B. Entre clichês e intenções: reflexões sobre o processo criativo no ambiente digital. ​ V!RUS​ , São Carlos, n. 11, 2015.pt_BR
dc.identifier.issn2175-974x-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/59808-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisher​ V!RUSpt_BR
dc.relation.ispartofseries11;-
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectParametrizaçãopt_BR
dc.subjectProcesso criativopt_BR
dc.subjectObra digitalpt_BR
dc.subjectMétodo inferencialpt_BR
dc.subjectCrítica genéticapt_BR
dc.titleEntre clichês e intenções: reflexões sobre o processo criativo no ambiente digitalpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA proposta do presente trabalho reside em ​ investigar a natureza do processo criativo estabelecendo um paralelo, na arte e na arquitetura, entre o analógico e o digital através de uma reflexão crítica sobre o ambiente digital no processo de criação e possíveis métodos de investigação. Ao deixarmos o ambiente analógico e ingressarmos no contexto do ambiente digital, poderemos estabelecer diferenças quanto a esses ambientes em relação ao clichê no processo criativo? Como o processo criativo dentro desse mundo do código binário estabelece relação com a forma e, principalmente, em sua almejada fuga dos clichês? A arquitetura, desde a década de 1990, segundo a arquiteta e professora israelense Rivka Oxman (2006), tem direcionado a ótica do processo criativo do projeto em arquitetura no ambiente digital de uma forma cada vez mais integrada. Sendo assim, como identificar as intenções do processo criativo no ambiente digital, como no caso dos processos criativos da arquitetura contemporânea? Quais são os documentos desses processos, também conhecidos como registros do processo de criação, na era digital? Se os registros documentais dos novos processos criativos dentro do ambiente digital existirem fora do mundo codificado talvez seja possível estabelecermos esse diálogo, mesmo que parcial, através do método inferencial com a obra digital. Caso contrário, ao mergulhar unicamente na complexidade das redes de informação binária, corremos o risco de não conseguir produzir uma descrição histórica pertinente da obra ou do seu processo, ou mesmo seu próprio vestígio de intenção de ação ou efeito, pois estarão submersos na longa cauda da era da informação digital. Por outro lado, se abordamos o estudo do processo criativo da obra digital pelo crivo do método da crítica genética, talvez haja maior êxito, uma vez que o método permite observar os percursos de fabricação da obra entre todos os seus registros materiais associados e pertinentes a ela.pt_BR
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