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dc.contributor.advisorTeixeira, Ana Karine Macedo-
dc.contributor.authorCitó, Erika Brasil Cavalcante-
dc.date.accessioned2021-07-28T13:17:06Z-
dc.date.available2021-07-28T13:17:06Z-
dc.date.issued2021-07-15-
dc.identifier.citationCITÓ, E. B. C. Vício em smartphone e qualidade de vida em estudantes da área de saúde da Universidade Federal do Ceará. 2021. 63 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/59757-
dc.description.abstractOn January 2021, there were 4.32 bilions internet mobile users, from these 91.5% are smartphone users and this number increases year after year. The overuse of smartphones has been associated with musculoskeletal pain, sleep disorders, emotional problems and unsatisfaction regarding quality of life. The aim of this cross-sectional study was to evaluate smartphone addiction among health sciences students and its correlations with sleep quality, pain, neck disability, temporomandibular disorder (TMD) and quality of life. 349 students answered questionnaires about smartphone use pattern and the other variables included. Pearson tests and multilinear regression analysis were conducted considering smartphone addiction components as dependent variables. The mean age was 21.6 (SD= 3,58) years, 65.5% were women, 73.9% were classified as smartphone addicts. Considering the total score of each variable, there were no gender differences for smartphone addiction, sleep quality and quality of life, but women reported more neck disability and temporomandibular disorder. According to regression analysis, the smartphone use for more than 5h/day directly correlates to all addiction components. Temporomandibular disorder did not correlate to any smartphone addiction components. The more the satisfaction on quality of life physical and psychological domains, the less smartphone addiction, compulsion, functional impairment and withdrawal. The worst the sleep quality, the more smartphone addiction, functional impairment, compulsion and tolerance. Neck disability positively correlates to compulsion. The earlier the volunteer started using electronic devices, the more withdrawal. Older age correlated to tolerance. The students who reported moderate or severe pain showed less smartphone addiction. In conclusion: increased daily smartphone use may contributes to smartphone addiction development and negatively impacts the student´s health. It is quite important that the University community keeps aware of the negative impacts of SP overuse and addiction and works to adopt appropriate preventive support and harm reduction measures. Data regarding SP use and its influence on health parameters are important to establish health policies and to help technological industry to develop better products.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FUNCAP)pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTranstorno de Adição à Internetpt_BR
dc.subjectQualidade de Vidapt_BR
dc.subjectSonopt_BR
dc.subjectDor Musculoesqueléticapt_BR
dc.titleVício em smartphone e qualidade de vida em estudantes da área de saúde da Universidade Federal do Cearápt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.co-advisorGondim, Delane Viana-
dc.description.abstract-ptbrNo início de 2021, 4.32 bilhões de pessoas já eram usuárias de Internet móvel no mundo, destes 91.5% são usuários de smartphone e esse número cresce a cada ano. Dores musculoesqueléticas, distúrbios do sono, problemas emocionais e insatisfação com a qualidade de vida têm sido associados ao uso problemático de smartphone. O objetivo deste estudo foi avaliar as correlações entre o vício em smartphone e a qualidade do sono, incapacidade de pescoço, disfunção temporomandibular (DTM), presença de dor e qualidade de vida de estudantes da área da saúde. 349 estudantes universitários responderam questionários sobre o uso de smartphone e as variáveis avaliadas. Foram realizados testes de correlação e regressões multilineares, os parâmetros de vício em smartphone foram as variáveis dependentes. A idade média foi 21,6 (DP= 3,58) anos, 65,5% eram mulheres, 73,9% tinham vício em smartphone. Para os escores totais não houve diferença de sexo pro vício em smartphone, qualidade de sono e qualidade de vida, mas mulheres relataram mais incapacidade de pescoço e DTM. De acordo com as regressões, usar o smartphone por mais de 5h/dia teve correlação com todos os parâmetros do vício. Não houve correlação da DTM com o vício em smartphone. Maior satisfação nos domínios físico e psicológico da qualidade de vida se correlacionou com menos vício em smartphone, compulsão, comprometimento funcional e abstinência. Pior qualidade de sono teve correlação com vício em smartphone, comprometimento funcional, compulsão e tolerância. A incapacidade de pescoço mostrou correlação positiva com a compulsão. Foi encontrado correlação positiva entre o aumento da idade e o nível de tolerância, e entre o acesso precoce ao uso de eletrônicos e a abstinência. Quem relatou dor moderada ou severa apresentou menos vício em todos os parâmetros. Desse modo, concluímos que o aumento do tempo de uso de SP pode contribuir para o desenvolvimento de vício, gerando assim, impacto negativo à saúde. É importante que a comunidade universitária esteja atenta às repercussões do uso prolongado e do vício em smartphone para que medidas preventivas e de redução de danos possam ser adotadas. Dados sobre os impactos do uso de smartphone à saúde são importantes para o desenvolvimento de políticas públicas e podem auxiliar a indústria a desenvolver produtos melhores e mais seguros.pt_BR
Aparece nas coleções:DCOD - Dissertações defendidas na UFC

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