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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorAraújo, Orlando Luiz de-
dc.contributor.authorBastos, Jacqueline Silva-
dc.date.accessioned2021-07-16T14:58:37Z-
dc.date.available2021-07-16T14:58:37Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationBASTOS, Jacqueline Silva. Gênesis bíblico versus Teogonia(s): o mito da criação e a relação criador e criatura. Orientador: Orlando Luiz de Araújo. 2021. 134 f. Dissertação (Mestrado em Letras) - Programa de Pós-Graduação em Letras, Centro de Humanidades, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/59599-
dc.description.abstractThe present aims basically to compare narratives: the Biblical Genesis, the Theogony of Hesiod and other similar narratives. Thus, we aim to analyze the relationship between creator and creature more often and specifically in two cultures: Judeo-Christian and Greek. The guiding thread of our study is the need that both of these cultures have to present and affirm a greater God, sovereign over everything and everyone. The biggest difference, perhaps, lies in the fact that Greek culture coexists with several gods and affirms Zeus as the god of gods and men, in a hierarchical polytheism, explained in the Theogony of Hesiod and expanded from the myths in this work mentioned in other works. mythological narratives and poems, while Judeo- Christian culture, represented primarily by the Hebrew people, reveals a unique God, Creator of everything and everyone, the center of a monotheistic culture represented in at least sixtysix books that make up the Bible. When analyzing, and, mainly, observing the emergence of these two sovereigns in these two cultures on canvas, we perceive a figure that, even being presented as hyposufficient, is possibly the object most coveted by the gods, because, in the relationship between creator and creature, the faithfulness of the scale seems to be the adoration that generates obedience and harmony between the parties. Thus, it seems that the gods of the human race want to be remembered and to have their deeds told by the human being who, within this idealization of Man, created by the gods themselves and, often, similar to the creators, makes him the only living being capable of keep divine achievements alive and present. Based on the confrontation between the narratives studied here, we intend to understand points of contact and differentiation structured through the following themes: a) the cosmogonic narratives, that is, those related to the emergence and organization of the universe and things, b) the theogonic narratives, related to the engendering of divine beings, and c) the anthropogonic narratives, linked to the creation of humanity and, consequently, of man, woman and other non-human beings, but also non-animals, non-deities and with an anthropomorphic aspect (giants and demons).pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectHesíodo. Teogonia - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectBíblia. Gênesis Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectDeuspt_BR
dc.subjectCriaçãopt_BR
dc.titleGênesis bíblico versus Teogonia(s): o mito da criação e a relação criador e criaturapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.co-advisorMoura Filho, Lauro Inácio de-
dc.description.abstract-ptbrO presente visa basicamente comparar narrativas: o Gênesis bíblico, a Teogonia de Hesíodo e outras narrativas afins. Assim, almejamos analisar a relação criador e criatura de forma mais amiúde e especificadamente em duas culturas: judaico-cristã e grega. O fio condutor do nosso estudo é a necessidade que ambas essas culturas têm de apresentar e afirmar um Deus maior, soberano sobre tudo e todos. A maior diferença, talvez, resida no fato de a cultura grega conviver com vários deuses e afirmar Zeus como o deus dos deuses e dos homens, em um politeísmo hierárquico, explicitado na Teogonia de Hesíodo e expandido a partir dos mitos nesta obra citados em outras narrativas e poemas mitológicos, enquanto a cultura judaico-cristã, representada primeiramente pelo povo hebreu, revela um Deus único, Criador de tudo e de todos, centro de uma cultura monoteísta representada em, pelo menos, sessenta e seis livros que compõem a Bíblia. Ao analisar, e, principalmente, observar o surgimento desses dois soberanos nessas duas culturas em tela, percebemos uma figura que, mesmo sendo apresentada como hipossuficiente, é, possivelmente, o objeto mais cobiçado pelos deuses, pois, na relação criador e criatura, o fiel da balança parece ser a adoração que gera obediência e harmonia entre as partes. Assim, parece que os deuses da raça humana querem ser lembrados e ter seus feitos contados pelo ser humano que, dentro dessa idealização do Homem, criado pelos próprios deuses e, muitas vezes, semelhante aos criadores, torna-o o único ser vivente capaz de manter vivas e presentes as realizações divinas. A partir do confronto entre as narrativas aqui estudadas pretendemos depreender pontos de contato e de diferenciação estruturados por meio dos seguintes temas: a) as narrativas cosmogônicas, isto é, aquelas relacionadas ao surgimento e à organização do universo e das coisas, b) as narrativas teogônicas, relacionadas ao engendramento dos seres divinais, e as c) narrativas antropogônicas, ligadas à criação da humanidade e, consequentemente, do homem, da mulher e dos demais seres não humanos, mas também não animais, não divindades e com feição antropomórfica (gigantes e demônios).pt_BR
Aparece nas coleções:PPGLE- Dissertações defendidas na UFC

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