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Tipo: Dissertação
Título: Só a mãe conhece o filho: um estudo na etnoenfermagem
Autor(es): Queiroz, Maria Veraci Oliveira
Orientador: Barroso , Maria Grasiela Teixeira
Palavras-chave: Enfermagem Pediátrica;Etnologia;Enfermagem
Data do documento: 1998
Citação: QUEIROZ, Maria Veraci Oliveira. Só a mãe conhece o filho: um estudo na etnoenfermagem. 1998. 133 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 1998.
Resumo: O estudo retrata as experiências da mãe e familiares no cuidado à saúde da criança e reflete sobre a situação da mãe-acompanhante e a necessidade de um programa de educação permanente de apoio às famílias de crianças hospitalizadas. E fundamental uma relação harmônica c compreensiva dos profissionais com os familiares das crianças em situações de saúde e doença, pois estes tem relação direta com seus pais, cabendo ao enfermeiro conhecê-los para melhor cuidar. Os informantes foram os acompanhantes e outros familiares da unidade de pediatria de um hospital da rede pública do SUS em Fortaleza-Ceará, no período de janeiro a dezembro de 1997. É uma pesquisa baseada nos pressupostos da etnoenfermagem na Teoria da Universalidade e Diversidade Cultural do Cuidado (LEINTNGER, 1991). A coleta e análise de dados foram fundamentadas no modelo de observação - participação - reflexão Os dados foram submetidos ao critério de organização e análise, tendo emergido dois temas culturais: Só a mãe conhece o filho - que destaca o papel da mãe no cuidado da criança, o seu reconhecimento de que só ela conhece e entende o filho e por isso sacrifica se cm alguns momentos para estar com ele. No cuidado diário, as mães mostram a relação de cuidados pemanentes para mantê-lo saudável. O segundo tema - O que passei foi pra mim ensinar - mostra que as diversas situações vivenciadas pela mãe serviram para que ela aprendesse a agir em situações de saúde e doença do filho, tomando-a mais experiente e capaz de ajudá-lo no processo de ser saudável. Ficou claro que, nesse convívio intercultural, as mães aprendem condutas e práticas advindas de um saber popular e profissional. Mesmo havendo esta troca de experiências, poucas vezes os profissionais realizam intencionalmente e sem imposições as suas orientações.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/59452
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